Foto reprodução Google
O promotor Alexandre Joppert se referiu à penetração (que os jornais chamam, eufemisticamente, de conjunção carnal) como “a melhor parte” do estupro, “dependendo da mulher” e saiu pela tangente dizendo que isso era apenas a expressão do pensamento do criminoso e “dependendo da mulher” era explicável pela possibilidade de que ela fosse “lutadora de artes marciais”.
“Como não sabia que estava sendo gravado por um dos aspirantes a promotor, sentiu-se à vontade também para dizer, como revelado em novo áudio, que, se um estuprador “ejacula cinco vezes, é um herói”, cita O Globo, com base no áudio deste “professor”.
Um homem que recebe a missão de zelar pela lei e pelos direitos dos seres humanos não tem o direito de comportar-se assim. Pior, revela que tipo de lógica habita a cabeça de uma pessoa que tem a possibilidade de influir na culpa ou na inocência, na liberdade ou na prisão de outro ser humano.
Fonte: Tijolaço
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