O horário de verão começa amanhã (21), quando os moradores das regiões Sul,
Sudeste e Centro-Oeste, mais o estado do Tocantins, deverão adiantar seus
relógios em uma hora a partir da meia-noite deste sábado (20). A mudança é para
aproveitar melhor a luminosidade do dia nesta época do ano, reduzindo o consumo
de energia nos horários de pico e evitando o uso de energia gerada por
termelétricas, que é mais cara e mais poluente do que a gerada pelas
hidrelétricas.
Se não houver adaptações para a mudança de horário, algumas pessoas podem apresentar cansaço, fadiga e até mesmo chegar à exaustão, de acordo com o fisiologista Hildeamo Bonifácio. “Nesse quadro de exaustão, a pessoa mostra sinais parecidos com doenças, como irritabilidade, dor de cabeça, diarreia e mudanças de humor”.
Se não houver adaptações para a mudança de horário, algumas pessoas podem apresentar cansaço, fadiga e até mesmo chegar à exaustão, de acordo com o fisiologista Hildeamo Bonifácio. “Nesse quadro de exaustão, a pessoa mostra sinais parecidos com doenças, como irritabilidade, dor de cabeça, diarreia e mudanças de humor”.
Bonifácio recomenda que, na primeira semana de mudança de horário, as pessoas
aumentem a ingestão de líquido e façam refeições leves. Também deve ser mantido
o horário das refeições, para o cérebro se adaptar o mais rápido possível com a
mudança. “Se a pessoa está acostumada a tomar café às 7h, agora vai ter que
tomar no mesmo horário, mesmo que ainda não tenha tanta fome”.
A
mesma tática deve ser adotada com o sono. Quem está acostumado a dormir às 22h,
por exemplo, deve manter o horário, mesmo que ainda não tenha sono. “Se essas
orientações não forem seguidas, é como se a pessoa estivesse em uma semana de
carnaval: vai dormir tarde, acorda tarde, aí muda todo o relógio biológico”, diz
o fisiologista.
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