terça-feira, 16 de abril de 2013

E a buraqueira continua em Salvador


Além de danificarem os veículos, os buracos podem provocar acidentes sérios
Cinco mortos e 11 feridos. Este foi o resultado de uma colisão frontal ocorrida no Iguatemi, por causa de um buraco na pista. Exclusiva para ônibus da Avenida Antônio Carlos Magalhães. O problema é que não só na Avenida ACM como em outros pontos da cidade, buracos e asfaltos desnivelados são apontados como um dos principais causadores de acidentes no trânsito, tanto nas áreas nobres como periféricas. Diante disso, a Superintendência de Conservação e Obras Públicas (Sucop), garante que a operação Tapa-Buracos continua em diferentes programações.
De todos os tamanhos, formatos e profundidades. Os buracos ainda são encontrados em uma rápida circulada pela capital baiana. Alguns pontos críticos como Baixa do Fiscal e Avenida Suburbana receberam asfalto novo, mas dentro de alguns bairros ainda é preciso cautela ao dirigir. “Na rua principal é tudo mais bonito, mas nas transversais complica bastante”, disse Ieda Barbosa, moradora do bairro de Brotas. Segunda ela, rua da Polêmica é exemplo da má conservação. “Tem alguns trechos em que todo cuidado é pouco”, completou.
A discussão sobre a qualidade do asfalto foi reacendida após acidente ocorrido na região do Iguatemi. De acordo com relatos de testemunhas, o motorista da União, Carlos Bernardo de Jesus Santos, 36 anos, teria entrado na pista contrária para desviar de um buraco, o que provocou a colisão. Porém, em depoimento na tarde dessa segunda-feira (15/4) ao delegado Nilton Tormes, titular da 16ª delegacia, ele não confirmou a versão e alegou ter sofrido um mal súbito antes do acidente.
 
Informações Tribuna

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