Foto Secom
Itens relacionados à educação dos membros do Movimento dos Sem Terra (MST), ao
apoio aos assentamentos na Bahia para que todos se tornem produtivos,
capacitação técnica dos produtores e mecanização da produção, além da
estruturação das cadeias produtivas. Estes foram alguns dos principais pontos
acordados com o MST e o Governo do Estado, anunciados pelo governador Rui Costa
nesta terça-feira (17) para mais de dois mil membros do movimento, na porta da
Governadoria, após reunião com lideranças do MST. Rui também disse que vai
intervir junto ao governo federal para acelerar a reforma agrária e garantir a
propriedade de terra para os acampados.
“Alguns itens já estão em andamento e vão ter continuidade, como a recuperação das estradas, o apoio à capacitação técnica dos produtores e à mecanização da produção. Também vamos ajudar na estruturação das cadeias produtivas, como a do leite, dos caprinos e ovinos, enfim, estruturar e tornar todos os assentamentos produtivos”, afirmou o governador. Sobre as pessoas que ainda não tiveram acesso à terra, Rui disse que “vamos, junto ao Ministério do Desenvolvimento Agrário, levar a voz do governador para que isso aconteça o mais rápido possível”.
Rui lembrou da força do MST no estado. “Nós precisamos ter uma solução imediata para o estado da Bahia, onde tem o maior número de acampados esperando que a reforma agrária aconteça o mais rápido possível”.
“Alguns itens já estão em andamento e vão ter continuidade, como a recuperação das estradas, o apoio à capacitação técnica dos produtores e à mecanização da produção. Também vamos ajudar na estruturação das cadeias produtivas, como a do leite, dos caprinos e ovinos, enfim, estruturar e tornar todos os assentamentos produtivos”, afirmou o governador. Sobre as pessoas que ainda não tiveram acesso à terra, Rui disse que “vamos, junto ao Ministério do Desenvolvimento Agrário, levar a voz do governador para que isso aconteça o mais rápido possível”.
Rui lembrou da força do MST no estado. “Nós precisamos ter uma solução imediata para o estado da Bahia, onde tem o maior número de acampados esperando que a reforma agrária aconteça o mais rápido possível”.
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