Foto reprodução Google
Em meio ao crescimento populacional e uma evolução constante da tecnologia, empreendedores e estudiosos se reuniram para discutir a mobilidade urbana, na manhã desta quinta-feira (16), durante o seminário “Secti na Área – O impacto das Inovações na Mobilidade Urbana”, no Parque Tecnológico da Bahia, em Salvador. O evento, realizado pela Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação do Estado (Secti), em parceria com o... Grupo Ford, teve como objetivo a compreensão das novas necessidades da população e o fomento da criação de novos produtos e serviços que facilitem a vida das pessoas.
¨Nossa intenção é aproximar os atores que atuam na área de mobilidade urbana, sejam eles da academia, centros de pesquisa ou empresários. Queremos que eles conversem entre si e criem oportunidades de negócio. Na hora em que cada um expõe seu olhar sobre o tema, significa em termos práticos que ele está abrindo o leque de oportunidade”, explicou o superintendente da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação do Estado (Secti), Thomas Buck.
De acordo com o secretário de Ciência e Tecnologia do Estado da Bahia, Manoel Mendonça, a união da tecnologia com a mobilidade urbana pode ser, no futuro, mais um pólo de desenvolvimento econômico para o estado. “A gente tem trabalhado muito para construir a cadeia de conhecimento e a área de mobilidade urbana é muito importante. A gente tem que aproveitar quem já está na Bahia investindo nessa área. Acredito que o olhar para essa área será importante para a economia baiana no futuro, gerando ainda mais emprego e renda e proporcionando o desenvolvimento”, afirmou Mendonça.
Fundador da MovPak, uma startup que se desenvolveu na incubadora do Parque Tecnológico da Bahia, o empresário Hugo Dourado foi um dos empreendedores que participaram do evento. Segundo ele, a área da mobilidade “é um solo fértil para inovações. A gente está vivendo uma revolução nesta área. Nos últimos cinco anos, muitos produtos novos surgiram. Existe esse movimento rápido que precisa ser aproveitado”.
Segundo o gerente de Estratégia de Produto para a Ford América do Sul, Luciano Driemeier, a empresa tem investido em estudos e produtos destinados à mobilidade urbana. “A dificuldade de locomoção é tema em qualquer grande centro. Infelizmente não existe uma solução pronta, visto que o contexto e os hábitos estão sempre mudando. Então, a gente quer ouvir as pessoas, unir interessados e discutir o assunto. Assim, vamos entender a visão de cada um e identificar oportunidades”.
¨Nossa intenção é aproximar os atores que atuam na área de mobilidade urbana, sejam eles da academia, centros de pesquisa ou empresários. Queremos que eles conversem entre si e criem oportunidades de negócio. Na hora em que cada um expõe seu olhar sobre o tema, significa em termos práticos que ele está abrindo o leque de oportunidade”, explicou o superintendente da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação do Estado (Secti), Thomas Buck.
De acordo com o secretário de Ciência e Tecnologia do Estado da Bahia, Manoel Mendonça, a união da tecnologia com a mobilidade urbana pode ser, no futuro, mais um pólo de desenvolvimento econômico para o estado. “A gente tem trabalhado muito para construir a cadeia de conhecimento e a área de mobilidade urbana é muito importante. A gente tem que aproveitar quem já está na Bahia investindo nessa área. Acredito que o olhar para essa área será importante para a economia baiana no futuro, gerando ainda mais emprego e renda e proporcionando o desenvolvimento”, afirmou Mendonça.
Fundador da MovPak, uma startup que se desenvolveu na incubadora do Parque Tecnológico da Bahia, o empresário Hugo Dourado foi um dos empreendedores que participaram do evento. Segundo ele, a área da mobilidade “é um solo fértil para inovações. A gente está vivendo uma revolução nesta área. Nos últimos cinco anos, muitos produtos novos surgiram. Existe esse movimento rápido que precisa ser aproveitado”.
Segundo o gerente de Estratégia de Produto para a Ford América do Sul, Luciano Driemeier, a empresa tem investido em estudos e produtos destinados à mobilidade urbana. “A dificuldade de locomoção é tema em qualquer grande centro. Infelizmente não existe uma solução pronta, visto que o contexto e os hábitos estão sempre mudando. Então, a gente quer ouvir as pessoas, unir interessados e discutir o assunto. Assim, vamos entender a visão de cada um e identificar oportunidades”.
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