Em entrevista a Veja ex- governador (DF) José Roberto Arruda, que foi expulso do DEM, perdendo o mandato de governador passando dois meses encarcerados na sede da Polícia Federal (PF), em Brasília. Na operação chamada de Caixa de Pandora, que descobriu um esquema de arrecadação e distribuição de propina na capital do país. Filmado recebendo 50 mil reais de Durval Barbosa, o operador que gravou os vídeos de corrupção, Arruda admite que errou gravemente, mas pondera que nada fez de diferente da maioria dos políticos brasileiros: “Dancei a música que tocava no baile”.
Arruda parte para o contra-ataque contra ex-colegas de partido. Acusa-os de receber recursos da quadrilha que atuava no DF. E sugere que o dinheiro era ilegal. Entre os beneficiários estariam o atual presidente do DEM, José Agripino Maia (RN), e o líder da legenda no Senado, Demóstenes Torres (GO) e ex-presidente o deputado federal Rodrigo Maia (DEM) .
Ele cita também que ajudou com doações a campanha a prefeito de Salvador em 2008 do deputado federal ACM Neto (DEM).
Informações Veja
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