quarta-feira, 20 de abril de 2011

"Ele foi dominado pela paixão", Com esse agurmento juíza liberta assassino de jovem


A Justiça do Rio de Janeiro negou o pedido de prisão preventiva ao homem que confessou ter assassinado uma estudante, dentro da escola da família, no último dia 7 de março, em Campo Grande, na zona oeste. Em entrevista à Band News FM, a juíza Elizabeth Louro disse que não há indícios de que o assassino possa cometer outros crimes.
“Para o sujeito ser preso provisoriamente, é preciso que o cara solto atrapalhe o processo. Se esses pressupostos não estejam demonstrados, não importa o quanto ele possa ter sido cruel ou bárbaro na execução. Isso fica isolado, pois ele é uma pessoa que esteve dominado por uma paixão maldita que fez com que ele perdesse a cabeça e matasse. Isso não quer dizer que isso vai acontecer de novo”, afirmou.
A juíza ainda afirmou ainda que, cabe a ela “zelar para que os direitos fundamentais dos réus sejam preservados se ele estiver sendo processado”. No despacho, a juíza do 4º Tribunal do Júri da capital alegou que o fato de o acusado ter comparecido espontaneamente à delegacia no dia seguinte ao crime influenciou a decisão.
O acusado confessou ter assassinado a universitária Mariana Gonçalves de Souza, de 21 anos, quando se apresentou no 33º distrito policial, em Realengo. A jovem havia sido encontrada morta esfaqueada no Centro Educacional Gonçalves Dornelles.
Segundo a polícia, ele era um funcionário do local e tinha uma paixão não correspondida pela estudante. Na data do crime, ela teria ido até a escola para receber o pagamento da mensalidade de um aluno.

Informações Band



2 comentários:

  1. Só uma questão:
    Isso é um incentivo aos crimes passionais?

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  2. Meu Deus, aonde fomos parar?!

    O que esta havendo? Será que o assasino não foi tão óbvio assim para a "justiça" ??

    pqp.

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