O Ministério Público Federal na Bahia (MPF/BA) determinou na terça-feira, 8 de janeiro, a investigação das causas do incêndio ocorrido na noite de 3 de janeiro, que atingiu o Solar Boa Vista, casarão onde funcionava, até a data, a Secretaria Municipal de Educação de Salvador. Tombado pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), o imóvel do século XIX, situado no Parque Histórico Solar Boa Vista, no bairro do Engenho Velho de Brotas, em Salvador, foi moradia do poeta baiano Castro Alves.
Segundo o coordenador do núcleo criminal do MPF/BA, o procurador da República Vladimir Aras, “em se tratando de bem tombado pelo Iphan, a atribuição para apurar a existência ou não de incêndio criminoso é do MPF.”
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