Em cerimônia com a presença do governador Jaques Wagner, o desembargador Eserval Rocha foi empossado nesta segunda-feira (3) presidente do Tribunal de Justiça da Bahia (TJBA). A sessão solene aconteceu no salão nobre do Fórum Ruy Barbosa, no bairro de Nazaré, em Salvador. Antes, foi realizada uma homenagem à memória de Ruy Barbosa.
Na oportunidade, foram empossados também os demais membros da nova mesa diretora do TJBA para o biênio 2014/2016: a desembargadora Vera Lúcia Freire de Carvalho, primeira-vice-presidente, a desembargadora Maria da Purificação da Silva, que responderá pela segunda-vice-presidência, o desembargador José Olegário Monção Caldas, corregedor-geral da Justiça, e a desembargadora Vilma Costa Veiga, corregedora das comarcas do interior.
Participaram da cerimônia desembargadores, juízes, representantes do Ministério Público e da Defensoria Pública, de sindicatos, servidores, além de familiares e amigos dos novos integrantes da mesa diretora.
“Todos os tribunais do país, em qualquer atividade, seja ela pública ou privada, enfrentam problemas, e os atores competentes estão tomando as devidas providências, inclusive aqui no Tribunal de Justiça da Bahia algumas atividades já estão em andamento. Defendemos a dinamização dos serviços, a celeridade dos processos. Afinal, todo tribunal tem de ter esta meta, porque a atividade meio não é essencial. É a atividade fim que importa, e temos de entregá-la ao contribuinte da melhor forma possível”, disse Eserval Rocha.
Na oportunidade, foram empossados também os demais membros da nova mesa diretora do TJBA para o biênio 2014/2016: a desembargadora Vera Lúcia Freire de Carvalho, primeira-vice-presidente, a desembargadora Maria da Purificação da Silva, que responderá pela segunda-vice-presidência, o desembargador José Olegário Monção Caldas, corregedor-geral da Justiça, e a desembargadora Vilma Costa Veiga, corregedora das comarcas do interior.
Participaram da cerimônia desembargadores, juízes, representantes do Ministério Público e da Defensoria Pública, de sindicatos, servidores, além de familiares e amigos dos novos integrantes da mesa diretora.
“Todos os tribunais do país, em qualquer atividade, seja ela pública ou privada, enfrentam problemas, e os atores competentes estão tomando as devidas providências, inclusive aqui no Tribunal de Justiça da Bahia algumas atividades já estão em andamento. Defendemos a dinamização dos serviços, a celeridade dos processos. Afinal, todo tribunal tem de ter esta meta, porque a atividade meio não é essencial. É a atividade fim que importa, e temos de entregá-la ao contribuinte da melhor forma possível”, disse Eserval Rocha.
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