
O governador Jaques Wagner assinou, na tarde desta
quarta-feira (29), o decreto que marca o início da transição de Governo no
Estado. Durante o ato, que aconteceu na sede da Governadoria, no Centro
Administrativo da Bahia, em Salvador, ele recebeu o governador eleito para o
período de 2015 a 2018, Rui Costa, e os integrantes do Grupo de Trabalho de
Transição Governamental. Em seguida, eles concederam entrevista coletiva sobre o
processo de mudança de governo.
De acordo com Wagner, o próximo governador terá total
autonomia na condução para tomar as decisões. “É o começo de um processo que,
óbvio, vai se concluir antes do Natal. As decisões cabem a ele e à equipe dele”.
Na oportunidade, Rui Costa agradeceu ao governador pela formalização da equipe de transição. Ainda segundo ele, os servidores responsáveis pelo processo transitório têm perfil técnico. Uma das prioridades, conforme Rui, será a realização de um levantamento de dados e um balanço das ações do governo estadual em todas as áreas. “Queremos fazer uma interlocução com os orçamentos estadual e federal do ano que vem”.
Na oportunidade, Rui Costa agradeceu ao governador pela formalização da equipe de transição. Ainda segundo ele, os servidores responsáveis pelo processo transitório têm perfil técnico. Uma das prioridades, conforme Rui, será a realização de um levantamento de dados e um balanço das ações do governo estadual em todas as áreas. “Queremos fazer uma interlocução com os orçamentos estadual e federal do ano que vem”.
A expectativa é que, até o final de novembro próximo, seja
finalizado o levantamento e, ainda este ano, o projeto de reestruturação
administrativa do Poder Executivo Estadual seja encaminhado à Assembleia
Legislativa da Bahia.
Servidores da Casa Civil, Procuradoria Geral do Estado (PGE)
e das secretarias do Planejamento (Seplan) e da Fazenda (Sefaz) fazem parte da
equipe de transição, sob a coordenação do titular da Sefaz, Manoel Vitório.
“Será um desafio. O governador [eleito, Rui Costa] quer ter certeza de que o
desenho do Estado estará de acordo com as pretensões e as expectativas. Economia
é um viés importante. Mas o principal é otimizar, [proporcionar] mais eficiência
[e] melhorar o serviço público”, explicou Vitório.
Fazem parte da equipe de transição o secretário da Casa Civil
em exercício, Carlos Mello, a procuradora do Estado, Cláudia Maria de Souza
Moura, o chefe de gabinete da Sefaz, Adriano Chagas, o chefe de gabinete da
Secretaria da Administração do Estado (Saeb), Rodrigo Pimentel, o
superintendente de orçamento público da Seplan, Claudio Peixoto, o coordenador
executivo da Casa Civil, Luiz Henrique D'utra, e a superintendente em exercício
de atendimento ao cidadão da Saeb, Nelma Araújo.
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