
A Polícia Federal admitiu nesta quarta-feira 1, em resposta à Justiça Federal do Paraná, que não há indícios de envolvimento do atual diretor de Refino e Abastecimento da Petrobras, José Carlos Cosenza, no esquema de propina em contratos da estatal. A citação de seu nome nos depoimentos dos delatores do escândalo foi um "erro", acrescentou a PF.
O esclarecimento foi feito depois que o juiz federal Sérgio Moro, responsável pelas investigações da Lava Jato, determinou que a Polícia Federal esclarecesse se havia prova concreta do envolvimento de Cosenza no caso. "Em relação ao quesito que figurou em alguns interrogatórios, por erro material, constou o nome de Cosenza em relação a eventuais beneficiários de vantagens ilícitas no âmbito da Petrobras", diz trecho do documento da PF.
Informações 247
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