
Deu na coluna tempo presente do jornal atarde,na Prefeitura de Salvador o assunto do momento é a festa de Réveillon. Os oito dias de festas custaram R$ 6,2 milhões. Destes, R$ 2,2 milhões são referentes aos custos operações e R$ 4 milhões dos cachês dos artistas. A ideia do (ainda) secretário de Cultura e Turismo, Guilherme Bellintani era captar na iniciativa privada recursos que anulassem o valor dos cachês. Não deu, mas chegou perto. Duas cotas de patrocínio R$ 2,5 milhões da Schin e R$ 600 mil do Iguatemi foram acertadas. Sendo assim, metade da festa foi paga pela iniciativa privada e a outra metade pela prefeitura.
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