Foto: Secom
A autorização para a primeira aquisição, pelo Ministério da Saúde, do
medicamento Cabergolina - resultado da Parceria de Desenvolvimento Produtivo
(PDP), envolvendo a transferência de tecnologia entre a Bahiafarma e a indústria
privada Cristália -, foi assinada pelo ministro Arthur Chioro, na quarta-feira
(17), em Brasília.
Para 2015, está prevista a distribuição de 2,05 milhões de comprimidos, o equivalente a R$ 17,4 milhões, beneficiando por ano cerca de 30 mil pacientes atendidos pelo Sistema Único de Saúde (SUS). Atualmente o medicamento é importado.
O remédio é usado para tratar distúrbios hormonais, relacionados à substância prolactina, e a acromegalia, doença caracterizada pela produção exagerada de hormônio do crescimento, que provoca aumento do tamanho de extremidades (mãos, pés, orelhas, nariz) e de órgãos internos (coração e fígado). A enfermidade pode causar ainda pressão alta, cirrose, entre outras complicações.
Com o fornecimento do produto pela nova Bahiafarma, o Ministério da Saúde ampliará o acesso ao produto pelos usuários do SUS na Bahia e em outros estados brasileiros. Segundo a presidente da Bahiafarma, Julieta Palmeira, a iniciativa representará para o ministério economia de R$ 16,8 milhões, que anualmente são destinados ao tratamento da doença.
Para 2015, está prevista a distribuição de 2,05 milhões de comprimidos, o equivalente a R$ 17,4 milhões, beneficiando por ano cerca de 30 mil pacientes atendidos pelo Sistema Único de Saúde (SUS). Atualmente o medicamento é importado.
O remédio é usado para tratar distúrbios hormonais, relacionados à substância prolactina, e a acromegalia, doença caracterizada pela produção exagerada de hormônio do crescimento, que provoca aumento do tamanho de extremidades (mãos, pés, orelhas, nariz) e de órgãos internos (coração e fígado). A enfermidade pode causar ainda pressão alta, cirrose, entre outras complicações.
Com o fornecimento do produto pela nova Bahiafarma, o Ministério da Saúde ampliará o acesso ao produto pelos usuários do SUS na Bahia e em outros estados brasileiros. Segundo a presidente da Bahiafarma, Julieta Palmeira, a iniciativa representará para o ministério economia de R$ 16,8 milhões, que anualmente são destinados ao tratamento da doença.
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