Muito se disse que o processo em que o Ministério Público Federal acusa três executivos da construtora italiana Impregilo, dois da Camargo Corrêa e dois da Andrade Gutierrez de formação de cartel, formação de quadrilha e fraudes no processo de licitação das obras do metrô de Salvador,na gestão do ex-prefeito Antônio Imbassahy, sucumbiu com a Operação Castelo de Areia, de onde saíram as provas, mas o procurador Vladimir Aras, hoje trabalhando na Lava Jato e um dos responsáveis pelo caso, diz que o cenário mudou. O TRF da 1ª Região negou o recurso da Andrade Gutierrez na tentativa de barrar o caso, e o processo segue.
O Consórcio Metrosal, formado pela Andrade Gutierrez, Camargo Corrêa e a alemã Siemens, é acusado de pagar R$ 11 milhões pela desistência do Consórcio Cigla, vencedor da licitação, formado pela italiana Impregilo e pela construtora brasileira Soares da Costa. A transação foi fechada por uma falsa compra de caminhões.
O cabedal de irregularidades é vasto. Inclui aditivos forjados, pagamento de propinas a políticos e por aí vai. Resulta que o metrô ia custar R$ 400 milhões, consumiu mais de R$ 1 bilhão e não ficou pronto.
Corruptos incubados - A linha Lapa-Pirajá do metrô de Salvador ia custar R$ 400 milhões, consumiu mais de R$ 1 bilhão e até hoje não ficou pronta. Um dos executivos acusados diz que havia um propinoduto direto com políticos.
A parte dos agentes públicos nunca foi investigada. Mas será, segundo o MPF.
O Consórcio Metrosal, formado pela Andrade Gutierrez, Camargo Corrêa e a alemã Siemens, é acusado de pagar R$ 11 milhões pela desistência do Consórcio Cigla, vencedor da licitação, formado pela italiana Impregilo e pela construtora brasileira Soares da Costa. A transação foi fechada por uma falsa compra de caminhões.
O cabedal de irregularidades é vasto. Inclui aditivos forjados, pagamento de propinas a políticos e por aí vai. Resulta que o metrô ia custar R$ 400 milhões, consumiu mais de R$ 1 bilhão e não ficou pronto.
Corruptos incubados - A linha Lapa-Pirajá do metrô de Salvador ia custar R$ 400 milhões, consumiu mais de R$ 1 bilhão e até hoje não ficou pronta. Um dos executivos acusados diz que havia um propinoduto direto com políticos.
A parte dos agentes públicos nunca foi investigada. Mas será, segundo o MPF.
Informações Coluna Tempo Presente
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