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Segundo a coluna tempo presente do jornal a tarde ,Promotores que negociam a delação premiada de diretores da Camargo Corrêa na Operação Lava-Jato estão insistindo para tentar convencê-los a admitir as irregularidades da Operação Castelo de Areia, que era a base do processo que o MPF moveu contra sete executivos das empreiteiras envolvidas na concorrência e na obra (três da italiana Impregilo, que ganhou a licitação, mas passou a obra adiante), dois da Camargo Corrêa e dois da Andrade Gutierrez, consórcio segundo colocado que executou a obra durante 12 anos nas gestão dos ex-prefeito Antônio Imbassahy e João Henrique, e não concluiu.
A Castelo de Areia foi anulada pelo STJ em 2010, sob o argumento de que a PF se valeu, na investigação, de meios ilegais.
O MPF nunca engoliu.
A decisão tamponou a roubalheira do metrô, que começou orçado em R$ 400 milhões para o trecho Lapa-Pirajá, consumiu R$ 1,2 bilhão e até hoje está inacabado.
O processo anulado era só dos executivos da iniciativa privada. Os políticos que pegaram propina continuam incubados.
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