“Temos o compromisso de investir em inovação e tecnologia, reduzindo, assim, o tempo de espera por exames de imagem de alta complexidade e melhorar os níveis de qualidade no atendimento dos pacientes internados nos hospitais estaduais”, afirmou Vilas-Boas. De acordo com o cronograma, o HGE receberá, ainda em setembro, um tomógrafo de 16 canais em substituição ao atual, que possui apenas um canal, enquanto o HGRS ganhará uma nova ressonância no próximo mês. Ambos entrarão em operação a partir de outubro.
O coordenador médico da PPP de Diagnóstico por Imagem, Gustavo Balthazar, explica que a evolução no parque tecnológico de imagem será sensível, pois os equipamentos substituídos têm, em média, mais de dez anos. “A diferença principal é na velocidade de aquisição da imagem e resolução. Se o paciente está num quadro clínico que não consegue ficar parado durante um tempo maior, o exame seria prejudicado em um tomógrafo de um canal, enquanto o aparelho de 16 canais adquire a imagem rapidamente com possibilidade de reconstrução em outros planos, inclusive 3D”. A nova ressonância a ser instalada no HGRS possui softwares e periféricos de última geração.
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