Foto divulgação Secom
Todos os 48 pontos de entrada para os circuitos do Carnaval de Salvador estão
sendo monitorados. Logo na entrada, baianos e turistas passam por uma revista
com detector de metais. Os mais de 1,5 mil policiais envolvidos no trabalho com
o equipamento também têm um aplicativo no celular, onde podem verificar, por
meio da carteira de identidade, a ficha policial do folião.
Quem não é baiano, mas já conhece a festa, aprovou o sistema de segurança. Um exemplo é o supervisor de manutenção gaúcho Tarcísio Monteiro, 39 anos. Ele veio com Katiane Sampieri para a Bahia e disse ser o quarto ano que passa o Carnaval na capital do estado. “Eu sempre me senti seguro aqui e gosto do policiamento. Com a revista na entrada, ficou muito melhor e deixa a gente mais tranqüilo”.
Tanto baianos quanto turistas gostam de fazer selfies e exibem os celulares e outros objetos de valor. Quem está no circuito para trabalhar, principalmente nas barracas de vendedores ambulantes, lida com dinheiro vivo durante todos os dias de festa. Tudo isso chama a atenção de gente mal intencionada e pode gerar confusão durante a festa.
O vendedor ambulante Fabiano Matos teve a roupa e produtos que conduz para vender no circuito verificados pelos policiais militares. “Eu trabalho [há] uns dez anos no Carnaval, desde criança. E a segurança é boa para todo mundo [...]. Quem está querendo trazer arma não traz mais”.
Quem não é baiano, mas já conhece a festa, aprovou o sistema de segurança. Um exemplo é o supervisor de manutenção gaúcho Tarcísio Monteiro, 39 anos. Ele veio com Katiane Sampieri para a Bahia e disse ser o quarto ano que passa o Carnaval na capital do estado. “Eu sempre me senti seguro aqui e gosto do policiamento. Com a revista na entrada, ficou muito melhor e deixa a gente mais tranqüilo”.
Tanto baianos quanto turistas gostam de fazer selfies e exibem os celulares e outros objetos de valor. Quem está no circuito para trabalhar, principalmente nas barracas de vendedores ambulantes, lida com dinheiro vivo durante todos os dias de festa. Tudo isso chama a atenção de gente mal intencionada e pode gerar confusão durante a festa.
O vendedor ambulante Fabiano Matos teve a roupa e produtos que conduz para vender no circuito verificados pelos policiais militares. “Eu trabalho [há] uns dez anos no Carnaval, desde criança. E a segurança é boa para todo mundo [...]. Quem está querendo trazer arma não traz mais”.
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