quinta-feira, 27 de julho de 2017

Os ¨iluminados ¨ de sorte ou de direitos?

Fotos: Google


Os ¨iluminados ¨ de sorte ou de direitos?
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1. 

O pai é procurador de justiça do Parana

Segundo o blog do jornalista Reinaldo Azevedo.
Coordenador da Operação Lava Jato, o procurador da República Deltan Dallagnol ingressou no Ministério Público Federal quando ainda nem podia concorrer a um cargo na instituição. De acordo com o artigo 187 do Estatuto do MPF, para prestar concurso público para o órgão, o candidato precisaria ter, no mínimo, dois anos como bacharel em Direito. Mas, Dallagnol se graduou em 2002 e, no mesmo ano, conseguiu prestar o concurso para o qual foi aprovado. A publicação conta que o pai do procurador, Agenor Dallagnol, então procurador de Justiça do Paraná, o representou na causa. Eles ingressaram com um recurso para que o filho pudesse participar do concurso e garantiram uma liminar favorável na Justiça Federal do Estado. Assim, em 2003, o atual coordenador da Lava Jato já atuava como procurador do Tribunal de Contas da União (TCU).


2.

Filho de desembargadora preso por tráfico de drogas é solto no MS

A Justiça de Mato Grosso do Sul mandou tirar da cadeia e internar numa clínica psiquiátrica um homem que foi preso por tráfico de drogas e de armas. E que é filho de uma desembargadora.
Breno Fernando Solo Borges, de 37 anos, ficou pouco mais de três meses preso numa penitenciária em Três Lagoas. De acordo com informações obtidas pelo Jornal Nacional, ele está em uma clínica em Campo Grande.
Ele foi detido em abril com 130 quilos de maconha, centenas de munições de fuzil e uma pistola nove milímetros. Breno é filho da desembargadora Tânia Garcia, presidente do Tribunal Regional Eleitoral e integrante do Tribunal de Justiça de Mato Grosso do Sul. A saída do presídio aconteceu depois de dois habeas corpus.
A defesa alega que Breno sofre de síndrome de borderline, uma doença psiquiátrica, e que por isso não seria responsável por seus atos. A desembargadora entrou com processo de interdição do filho, e se se apresentou como responsável por ele. Depois pediu a transferência para uma clínica psiquiátrica. Os advogados da família apresentaram dois laudos médicos.

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