quinta-feira, 27 de maio de 2010

Comunidade em Defesa do Posto de Saúde Folhas Vivas


O posto Comunitário de saúde, Folhas Vivas, no Vale do Paraguari, no Subúrbio ferroviário de Periperi perde socorro. Fundado por membros igreja católica do bairro, em 1993 com objetivo de humanizar o atendimento a saúde básica, com direcionamento também no uso das folhas e plantas através de remédios feitos de forma medicinais, daí o nome Folhas Vivas.
O posto funcionava com médicos e coleta laboratorial, no sistema de voluntariando, com contribuição simbólica para sua manutenção, com dificuldade em atrair novos médicos e compatibilizar a carga horária, destes profissionais, o posto suspendeu o atendimento clinico passando a oferecer só atendimentos como verificação de pressão e pesagem.
Para seu Epfanio, é lamentável que o posto que tanto sérvio a comunidade esteja nesta situação, agora quando tenho que marca um medico, tenho que ir ao posto das pedrinhas aventurarem uma consulta antigamente, a doutora parava o carro aqui e falar com todos criando uma relação de comunidade mesmo que não fosse o dia de nos consultamos com ela, dona Edite e outra que relata a falta que o posto faz, tenho o marido doente e quando precisa de atendimento básico tenho que chamar o taxi ou pedir carona ao vizinho para chegar à unidade de saúde próximo, antes só era ir ao postinho e marca, daqui mesmo via ora que a medica chegava e era só levar o velho.
O coordenador do posto Padre Oliveira, conta que as dificuldades são muitas mais a burocracia e a principal dela, pois a busca por parceria com o município e o estado sempre esbarra em uma norma ou documento e assim inviabilizando uma possível parceria, Ulisses agente comunitário comunga também da mesma idéia de parceria entre o poder publico e sociedade organizada, para o agente, estado ou município poderia firma convênio com as universidades de medicina, que cederia médicos residentes, que ajudaria com certeza a diminuir a demanda que o posto do município não consegue absorver, para Carlos Alberto morador de Periperi, a situação tende a piorar com a reforma do posto da Albergaria em execução, uma vez que quando não há atendimento no posto e comum que a população digira-se ao Caribe super lotado ou outros hospitais a procura de atendimento que o postinho poderia oferecer, se for preciso solicitaremos reunião com as secretarias de saúde para dá uma solução, a remata Carlos.

Por

Sergio Batista


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