“O que está faltando é uma articulação entre empresas fabricantes de motores elétricos, autopeças, baterias, que eventualmente tenham esse interesse. Existe uma série de inciativas pouco articuladas”, destacou o especialista, que também coordena o Laboratório de Estratégias para a Indústria da Mobilidade (Mobilab) da USP.
Os veículos elétricos poderiam, na avaliação de Marx, ser incorporados à matriz brasileira de transportes de forma complementar aos movidos a etanol e bicombustíveis. “É um produto para um nicho, não vai substituir totalmente as demais formas de combustível. Mas ele pode ser interessante para algumas utilidades”, disse em entrevista à Agência Brasil.
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