Dos parques da capital às unidades do interior, ganhou força e teve adesão maciça a campanha contra o baixo piso salarial praticado pela Embasa, especialmente para o pessoal de níveis médio e técnico. Na última terça (12), a maioria dos (as) empregados (as) vestiu camisa vermelha em sinal de protesto e espera que a empresa corrija o problema o mais rápido possível, promovendo uma ampla revisão no plano de cargos e salários, pois também existem problemas envolvendo profissionais de outros níveis.
O vermelho das camisas serviu para demonstrar que empregados (as) estão “vermelhos de raiva” com a atual política salarial. E protestos não faltaram naquela terça: o pessoal de nível médio e técnico cobrou o fim da enorme disparidade salarial deles com o pessoal de nível superior, categorias de nível superior cobraram a equidade salarial com as demais e todos, desse mesmo nível, querem o pagamento das horas extras.
Entre os profissionais de nível superior, médicos e enfermeiros do trabalho, psicólogos, jornalistas, assistentes sociais e bibliotecários estão sendo discriminados, já que recebem menos que colegas do mesmo nível. Quanto aos de nível médio e técnico, muitos estão deixando a Embasa, atraídos por salários e condições melhores em outras empresas. Ou seja, existe a necessidade de correção na política salarial, uma vez que os problemas estão atingindo profissionais de todas as áreas na Embasa.
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