Por conta da greve dos vigilantes, que hoje completa nove dias, a Federação
Brasileira de Bancos (Febraban) recomendou que os caixas eletrônicos não fossem
abastecidos, já que a segurança das agências está vulnerável. A entidade chegou
a divulgar uma nota incentivando o uso de alternativas ao dinheiro vivo, como
cheque, cartão de débito e transações via internet.
Assim, ao chegar em agências como o Bradesco da Avenida Sete, os clientes são recebidos por um aviso na porta, alertando sobre a falta de
cédulas.
“Eles (os vigilantes) têm o direito de reivindicar, mas os bancos tinham que encontrar uma solução porque quem sempre paga é o povo”, destacou o aposentado Sílvio.
Assim, ao chegar em agências como o Bradesco da Avenida Sete, os clientes são recebidos por um aviso na porta, alertando sobre a falta de
cédulas.
“Eles (os vigilantes) têm o direito de reivindicar, mas os bancos tinham que encontrar uma solução porque quem sempre paga é o povo”, destacou o aposentado Sílvio.
Ele teve que repetir nove vezes a operação num caixa
eletrônico do banco Itaú para conseguir retirar R$ 1.350, já que o terminal
estava com limite de R$ 150 por saque.
O também aposentado Roque Almeida, 70, disse ter perdido uma “grande oportunidade” ao encontrar o Bradesco da Avenida Sete fechado por causa da greve. “Queria fazer um levantamento sobre um empréstimo. Por causa da greve, deixei de comprar uma casa de R$ 58 mil em Mar Grande. É válida (a greve), mas traz problemas para o povo”, observou.
Outro que teve problema por encontrar a agência bancária fechada foi Geovane Abreu, 25 amos, recém-contratado de uma usina em Candeias. “Como sou novo, não tenho nem cartão da conta. Recebi uma ordem de pagamento e não tive como receber meu salário. Mas as contas não esperam”, disse Geovane, na porta do Santander.
“Na Caixa Econômica a gente não está tendo nem acesso aos caixas rápidos”, completou o aposentado Edelson Roxo, 53. Na agência da Caixa da Avenida Sete, um cartaz informava que ontem não haveria expediente.
O também aposentado Roque Almeida, 70, disse ter perdido uma “grande oportunidade” ao encontrar o Bradesco da Avenida Sete fechado por causa da greve. “Queria fazer um levantamento sobre um empréstimo. Por causa da greve, deixei de comprar uma casa de R$ 58 mil em Mar Grande. É válida (a greve), mas traz problemas para o povo”, observou.
Outro que teve problema por encontrar a agência bancária fechada foi Geovane Abreu, 25 amos, recém-contratado de uma usina em Candeias. “Como sou novo, não tenho nem cartão da conta. Recebi uma ordem de pagamento e não tive como receber meu salário. Mas as contas não esperam”, disse Geovane, na porta do Santander.
“Na Caixa Econômica a gente não está tendo nem acesso aos caixas rápidos”, completou o aposentado Edelson Roxo, 53. Na agência da Caixa da Avenida Sete, um cartaz informava que ontem não haveria expediente.
Informações Correio
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