Foto Ascom
O secretário da Administração Penitenciária e Ressocialização (Seap), Nestor Duarte, anunciou ontem na Comissão de Direitos Humanos e Segurança Pública da Assembleia, presidida pelo deputado Marcelino Galo (PT), a inauguração, até o próximo mês de maio, de mais seis mil vagas no sistema prisional da Bahia. Com este acréscimo, o Estado irá superar a casa das 12 mil vagas em presídios estaduais. Com isso não deverá existir, em breve, nenhum preso em delegacia, adianta o secretário. Atualmente em Salvador este índice é zero, disse Nestor Duarte. Destas seis mil novas vagas, quatro mil serão entregues à população em abril, como é o caso da ampliação do presídio regional de Feira de Santana, que será o maior do Estado - e que já tem data marcada para ser inaugurado pelo governador Rui Costa: dia 24 de abril. Com estas novas vagas, o governo coloca a Bahia em situação confortável em se tratando de sistema prisional, informou o secretário.
No Estado existe atualmente pouco mais de 12 mil presos, segundo dados revelados por Duarte, que compara a Bahia a Pernambuco, por exemplo, onde há oito mil vagas prisionais contra 24 mil detentos. Ao inaugurar novas unidades ou requalificar parte das já existentes, o governo objetiva “migrar para os presídios todos os presos do Estado que ainda se encontrem em delegacias de polícia, como preconiza a lei”. Estas novas vagas compõem a política do governo do Estado, iniciada na gestão Wagner, “de humanização do sistema prisional baiano”, lembrou Nestor Duarte, adiantando que os presídios são dotados de salas de aulas, para encontros íntimos, berçários (no caso de presídios femininos ) e galpões.
No Estado existe atualmente pouco mais de 12 mil presos, segundo dados revelados por Duarte, que compara a Bahia a Pernambuco, por exemplo, onde há oito mil vagas prisionais contra 24 mil detentos. Ao inaugurar novas unidades ou requalificar parte das já existentes, o governo objetiva “migrar para os presídios todos os presos do Estado que ainda se encontrem em delegacias de polícia, como preconiza a lei”. Estas novas vagas compõem a política do governo do Estado, iniciada na gestão Wagner, “de humanização do sistema prisional baiano”, lembrou Nestor Duarte, adiantando que os presídios são dotados de salas de aulas, para encontros íntimos, berçários (no caso de presídios femininos ) e galpões.
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