Foto Secom
Jovens, baianos e motivados a melhorar o cotidiano das pessoas, estejam elas na
zona urbana ou rural, por meio de inovações tecnológicas. Este é o perfil dos
três jovens que estão entre os 50 selecionados pelo Social Good Brasil Lab - um
laboratório pioneiro no Brasil no uso de tecnologia para impacto social - para
aprimorar projetos inovadores por eles desenvolvidos. Durante quatro meses,
inovadores de todo o Brasil participam de encontros presenciais e trocas de
aprendizados por meio de um ambiente virtual.
Formada em Produção Cultural pela Universidade Federal da Bahia (Ufba), a empreendedora social Mayra Mezzomo, 27 anos, faz parte da dupla de Guanambi, no sudoeste do estado, que idealizou um aplicativo para contribuir com o Sistema Único de Saúde (SUS). De acordo com ela, o fato de um dos integrantes do grupo atuar como dentista na atenção básica no município contribuiu para a criação do aplicativo.
“Debruçando-nos sobre o assunto, acabamos identificando uma oportunidade bacana na Atenção Básica para tornar o trabalho da equipe de saúde um pouco mais eficiente, do ponto de vista da geração e produção de dados, tanto dos moradores do município, quanto dos dados de produção, que são necessários para que os dados aconteçam”, explica Mezzomo.
Ainda de acordo com a empreendedora, a equipe está trabalhando agora para desenvolver uma interface que ajude os municípios a gerir e produzir estes dados de maneira mais eficiente. Ela afirmou que, juntamente com os demais colaboradores do aplicativo, se sente honrada por representar a Bahia e o sudoeste no movimento Social Good Brasil Lab.
“Nossa perspectiva agora é a de conseguir concretizar o que submetemos como ideia e, possivelmente, ampliar o leque de serviço ofertado, começando pela Atenção Básica, mas também indo para os setores secundários, terciários, etc”, afirma Mezzomo. Ela salienta que o Social Good está sendo, exatamente, este laboratório “para a gente testar nossas premissas, ‘prototipar’, errar e construir algo que seja sobre uma base mais sólida mesmo”.
Formada em Produção Cultural pela Universidade Federal da Bahia (Ufba), a empreendedora social Mayra Mezzomo, 27 anos, faz parte da dupla de Guanambi, no sudoeste do estado, que idealizou um aplicativo para contribuir com o Sistema Único de Saúde (SUS). De acordo com ela, o fato de um dos integrantes do grupo atuar como dentista na atenção básica no município contribuiu para a criação do aplicativo.
“Debruçando-nos sobre o assunto, acabamos identificando uma oportunidade bacana na Atenção Básica para tornar o trabalho da equipe de saúde um pouco mais eficiente, do ponto de vista da geração e produção de dados, tanto dos moradores do município, quanto dos dados de produção, que são necessários para que os dados aconteçam”, explica Mezzomo.
Ainda de acordo com a empreendedora, a equipe está trabalhando agora para desenvolver uma interface que ajude os municípios a gerir e produzir estes dados de maneira mais eficiente. Ela afirmou que, juntamente com os demais colaboradores do aplicativo, se sente honrada por representar a Bahia e o sudoeste no movimento Social Good Brasil Lab.
“Nossa perspectiva agora é a de conseguir concretizar o que submetemos como ideia e, possivelmente, ampliar o leque de serviço ofertado, começando pela Atenção Básica, mas também indo para os setores secundários, terciários, etc”, afirma Mezzomo. Ela salienta que o Social Good está sendo, exatamente, este laboratório “para a gente testar nossas premissas, ‘prototipar’, errar e construir algo que seja sobre uma base mais sólida mesmo”.
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