quarta-feira, 22 de julho de 2015

CUT repudia agressão da Polícia Militar contra os trabalhadores da CERB



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A CUT, as entidades sindicais CUTistas e seus militantes não se intimidarão e seguirão lutando, de forma pacífica e democrática, pela melhoria salarial e das condições de vida dos trabalhadores de toda a população no estado da Bahia.
 
A Central Única dos Trabalhadores da Bahia considera lamentável o incidente ocorrido na manhã desta terça-feira (21), e torna público o seu repúdio sobre a atitude da Policia Militar (BA), durante manifestação pacifica promovida pelos trabalhadores da Companhia de Engenharia e Recursos Hídricos da Bahia (CERB), que estão em greve há 16 dias.
 A CUT cobra ação enérgica do Governo do Estado e considera lamentável; no dia em que os trabalhadores teriam uma audiência com o governo para debater a pauta de negociação, a Polícia Militar agir de maneira altamente despreparada, truculenta e desrespeitosa. De acordo com relatos dos trabalhadores presentes na manifestação, a polícia utilizou a “força bruta” contra os dirigentes sindicais e trabalhadores e os “ameaçou de prisão” caso não desistissem de protestar pelos seus direitos. 
  A CUT BA, em nome do seu presidente Cedro Silva, é solidária aos trabalhadores, cobra intervenção imediata do governo e aproveita para informar que a conduta dos trabalhadores durante a manifestação foi realizada de acordo com a orientação transmitida a todos os seus sindicatos filiados que é a de realizar manifestações democráticas e pacificas para apresentar à sociedade, ao empresariado e aos governos, além de ressaltar a legitimidade das reivindicações da categoria.
  Certos de que elegemos um governo democrático, eleito com a força dos trabalhadores que apostaram ser uma alternativa importante para defender os interesses da sociedade como um todo; comunicamos que os trabalhadores pedem a continuidade das negociações com a gestão estadual e reafirmam as condições para fechamento de acordo e encerramento da greve:
 
Reajuste da inflação de 8,17% (em 2X com retroativo. Os trabalhadores aceitam negociar o retroativo)
 
Reajuste do ticket alimentação dos atuais R$ 6,50 para R$ 8,00
 
Criação de um Grupo de Trabalho para discutir em 60 dias o reajuste das diárias que há 11 anos permanecem inalteradas

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