Foto reprodução Google
Na avaliação do Planalto, o protagonismo colocou Jaques Wagner na mira de denúncias na Lav Jato. A presidente Dilma Rousseff indicou que não pretende afastar o ministro da Casa Civil, peça-chave do governo da reorganização política.
Segundo o presidente do PT, Rui Falcão, "não há nenhuma comprovação [das denúncias]. Esses ataques fazem parte de uma campanha maior para criar dificuldades para a ação do governo, criminalizar o PT e desgastar a popularidade do ex-presidente Lula, para que ele não venha a ser candidato em 2018", disse ele, em entrevista ao Valor.
Wagner tem sido alvo de um movimento organizado de vazamentos. A primeira denúncia foi uma mensagem trocada por ele com Léo Pinheiro, ex-presidente da OAS. Depois disso, vazou um trecho da delação de Nestor Cerveró, em que afirmou que a construção de um edifício da Petrobras em Salvador ajudaria a financiar a campanha de Wagner – a obra, no entanto, começou cinco anos depois das eleições.
Informações 247
Nenhum comentário:
Postar um comentário