O radialista e ex-prefeito de Salvador, Mário Kertész, admite entrar na disputa pelo Thomé de Souza, em 2012. No entanto, para isso, diz que só aceitará o desafio se a oposição se unir e se sentir que há viabilidade política. Além disso, "se eu souber que há um projeto político que possa realmente ser importante para a Bahia, inclusive, criando um polo de oposição ao governo". Nesta entrevista à Tribuna, Mário faz um panorama do cenário político da Bahia e tece críticas à administração da capital. Além de negar que já esteja filiado ao PMDB, o radialista diz que a grande quantidade de pré-candidatos da base do governo pode acabar favorecendo os opositores. Sem papas na língua, ele critica também a fragilidade da oposição e diz que a única forma de vencerem a disputa no próximo ano será marchando unida. "É uma questão de vida ou morte"Tribuna – Mário o clamor e pressão para que assuma candidatura só faz aumentar. E aí, até aonde resistir?
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