A morte do vigilante Cláudio Alves, na Estação Almeida, deflagrou uma onda de protestos, revolta e paralisações dos trabalhadores só encerrada na sexta (22) no Conjunto Pituba, com enfrentamento até com policiais chamados pela direção da Petrobrás para reprimir o movimento.
O Coordenador Geral do Sindipetro Bahia, Paulo César, chegou a ser ameaçado de prisão pelo jovem e ansioso tenente Everton, por defender os interesses e a vida dos trabalhadores, juntamente com os diretores André Araújo, Deyvid Bacelar, Agnaldo Soares, Roque Sotero, Agnaldo dos Anjos, João Marcos, Edson Almeida, Souza Jr. e os diretores Gilmário e Geraldo do Sindimetropolitano.
A polícia da Bahia e as gerências da Petrobrás, que não conseguem oferecer segurança nos locais de trabalho, não podem usar métodos antigos e conhecidos dos trabalhadores, de nefasta lembrança.
O movimento sindical repudia atitudes como essa e adverte que os tempos são outros.
Na sexta (22), a Direção do Sindipetro Bahia se reuniu com o GG do Compartilhado, Cal Figueiredo e o GG da UO-BA, Tuerte Amaral , oportunidade em que cobrou soluções imediatas para o caos em que se transformou a segurança nas áreas da Petrobrás.
Na oportunidade, a Direção do Sindipetro Bahia protestou contra a irregularidade cometida pelas empresas terceirizadas que estão descontando ou obrigando a compensação das horas decorrentes das mobilizações e dos dois dias de Carnaval, na segunda e na quarta feira de cinzas, dos trabalhadores dessas empresas, apesar dos gerentes terem liberados esses trabalhadores para que todos ficassem em casa nesses dois dias.
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