Cobras, lagartos, ratos e insetos das mais variadas espécies. Não se trata de um jardim zoológico, e sim das companhias indesejáveis que os moradores da margem do Dique do Cabrito estão sendo obrigados a conviver.
Localizado na divisa entre os bairros de Marechal Rondon e o Alto do Cabrito, e pouco conhecido para quem mora em outras partes da cidade, o Dique já foi uma das principais opções de lazer para os moradores do subúrbio e até mesmo fonte de renda, já que era possível pescar no local. "O Dique está abandonado. As baronesas tomaram conta e agora isso aqui virou apenas local de poliferação de insetos e outros bichos perigosos", conta Ademir Castro Alves, líder comunitário.
O matagal tomou conta de todo o Dique e os moradores já não sabem a quem recorrer na busca de pedir a limpeza do local. "Fica um jogo de empurra-empurra danado. A gente procura a prefeitura eles dizem que é atribuição do Estado. A gente vai até o Estado e eles dizem que é a prefeitura. No meio ficam os moradores sofrendo com a bagunça", lamenta o líder comunitário.
De acordo com a assessoria de comunicação do Instituto do Meio Ambiente e Recursos Hidricos - Inema, órgão do governo do Estado, um técnico da fiscalização do órgão, vai até o local para averiguar as condições do Dique e indicar o que pode ser feito. A previsão é que a visita aconteça até o final dessa semana.
Informações Atarde
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