terça-feira, 3 de março de 2015

Deputados se defendem da acusação de uso político das bolsas escolares

Segundo matéria divulgada pelo jornal tribuna da Bahia parlamentares negam o uso irregular  da bolsa estudantil foi negado por alguns deputados citados na reportagem. O deputado estadual Augusto Castro (PSDB) rebateu a acusação. “Não houve ilegalidade e o destinatário da bolsa faz uso da mesma até hoje”, disse numa referência à informação de que ele teria sido beneficiado em R$ 22 mil em bolsas de um único servidor.
“Eu autorizei a bolsa para o filho de um funcionário que trabalha comigo. Ele é da cidade de Ibicaraí que veio estudar aqui em Salvador e está dentro do perfil. Agora, a doação foi feita em um período eleitoral que se encerrou no ano passado, e qualquer pessoa pode doar dentro do limite de pessoa física. Ele se enquadra no perfil de bolsista e eu indiquei o seu nome. Nós indicamos os nomes e quem decide se vai dar é a Casa”, afirmou.
O deputado estadual Sidelvan Nóbrega (PRB) também negou através de nota que não houve irregularidade na indicação das bolsas. “Tampouco nas doações recebidas na campanha, pois a legislação eleitoral permite que pessoas físicas façam doações. Caso contrário, a prestação de contas do parlamentar não teria sido aprovada sem ressalvas pelo Tribunal Regional Eleitoral (TRE)”, acrescentou.
Também membro do PRB, a deputada federal Tia Eron disse que causou estranheza a citação de seu nome. “Posso afirmar e provar categoricamente que nunca recebi, meus filhos, que são meus únicos dependentes legais, nem parentes outros ou qualquer membro de minha assessoria, tal benefício.“
Ela citou ao mesmo tempo que não pode ser acusada de ter concedido as citadas bolsas de estudo a quem quer que seja, já que não integrou o corpo parlamentar da Assembleia.
 
 

Nenhum comentário:

Postar um comentário