Foto CMS
As obras da Ladeira do Cacau, em São Caetano, serão concluídas em 60 dias, conforme previu o secretário municipal de Infraestrutura e Defesa Civil, Paulo Fontana, na manhã desta segunda-feira (23), na Câmara Municipal de Salvador, durante a audiência pública que debateu a requalificação da via e a melhoria do entorno. A atividade legislativa, no Centro de Cultura da Casa, foi requerida e dirigida pelo vereador Moisés Rocha (PT).
“Com a audiência pública, buscamos apontar propostas e soluções para os problemas da cidade”, justificou o vereador Moisés Rocha, que apontou para a conclusão da obra da Ladeira do Cacau, havendo, no entanto, “questionamentos da comunidade”. A obra foi iniciada pela Prefeitura de Salvador há três anos e meio e com orçamento próprio de R$ 6 milhões.
O projeto de requalificação foi elaborado pela Companhia de Desenvolvimento Urbano do Estado da Bahia (Conder), que previu três fases e um orçamento de R$ 27 milhões. Ao assumir a obra e com o orçamento insuficiente para tocar todas as fases, o projeto original foi readequado à realidade financeira. A construção de dez casas populares para as famílias relocadas das áreas de risco na encosta e a trafegabilidade no local foram pontos destacados no debate, que contou com a presença do vereador Gilmar Santiago (PT), integrando a mesa de trabalho.
“A requalificação da Ladeira do Cacau é minha melhor obra e é a que recebo mais críticas”, confessou o secretário municipal Paulo Fontana. Ele afirmou que o erro foi estabelecer um prazo de entrega e acolher outras demandas da comunidade, como a trafegabilidade na encosta. Confiante com o andamento do serviço, previu a finalização em 60 dias e defendeu uma parceria da prefeitura com o governo estadual para o projeto desenvolvido pela Conder ser executado integralmente.
O promotor Luiz Edmundo, do MP/BA, falou da questão orçamentária da obra, do projeto elaborado pela Conder e da execução pela prefeitura, com recursos próprios de R$ 6 milhões. Para diminuir as arestas entre as partes envolvidas, sugeriu a presença de uma assistente social na interlocução com a comunidade.
Responsável pela execução da obra, o engenheiro Alexandre Jaqueira, da AJ Engenharia, assegurou a qualidade do serviço e apontou dificuldades técnicas que repercutiram na conclusão da mesma. “No final, os resultados serão mostrados”, assegurou.
Por ser encosta, “o projeto tem complexidade”, afirmou Cecília Cardoso, representante da Conder. Segundo Roberta Henriques, representante da Embasa, os serviços de esgotamento sanitário e drenagem foram realizados e, se novas demandas surgirem, a Embasa estará presente.
“Com a audiência pública, buscamos apontar propostas e soluções para os problemas da cidade”, justificou o vereador Moisés Rocha, que apontou para a conclusão da obra da Ladeira do Cacau, havendo, no entanto, “questionamentos da comunidade”. A obra foi iniciada pela Prefeitura de Salvador há três anos e meio e com orçamento próprio de R$ 6 milhões.
O projeto de requalificação foi elaborado pela Companhia de Desenvolvimento Urbano do Estado da Bahia (Conder), que previu três fases e um orçamento de R$ 27 milhões. Ao assumir a obra e com o orçamento insuficiente para tocar todas as fases, o projeto original foi readequado à realidade financeira. A construção de dez casas populares para as famílias relocadas das áreas de risco na encosta e a trafegabilidade no local foram pontos destacados no debate, que contou com a presença do vereador Gilmar Santiago (PT), integrando a mesa de trabalho.
“A requalificação da Ladeira do Cacau é minha melhor obra e é a que recebo mais críticas”, confessou o secretário municipal Paulo Fontana. Ele afirmou que o erro foi estabelecer um prazo de entrega e acolher outras demandas da comunidade, como a trafegabilidade na encosta. Confiante com o andamento do serviço, previu a finalização em 60 dias e defendeu uma parceria da prefeitura com o governo estadual para o projeto desenvolvido pela Conder ser executado integralmente.
O promotor Luiz Edmundo, do MP/BA, falou da questão orçamentária da obra, do projeto elaborado pela Conder e da execução pela prefeitura, com recursos próprios de R$ 6 milhões. Para diminuir as arestas entre as partes envolvidas, sugeriu a presença de uma assistente social na interlocução com a comunidade.
Responsável pela execução da obra, o engenheiro Alexandre Jaqueira, da AJ Engenharia, assegurou a qualidade do serviço e apontou dificuldades técnicas que repercutiram na conclusão da mesma. “No final, os resultados serão mostrados”, assegurou.
Por ser encosta, “o projeto tem complexidade”, afirmou Cecília Cardoso, representante da Conder. Segundo Roberta Henriques, representante da Embasa, os serviços de esgotamento sanitário e drenagem foram realizados e, se novas demandas surgirem, a Embasa estará presente.
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