Já é segundo caso de desvio de dinheiro publico na secretaria municipal de Saúde na gestão do prefeito ACM Neto(DEM),é que releva a matéria do Correio da Bahia desta quarta (30), em 2013, o servidor Ricardo Rocha Costa, então o chefe do setor do Núcleo de Gestão de Informações da Secretaria Municipal de Saúde de Salvador, foi denunciado pelo Ministério Público Federal (MPF) por desvio de R$ 56 mil.
O desvio começou em 2009, quando ele criou um software, o Sisfolha, para gerar a folha de pagamento dos servidores, quando teria inserido funcionários fantasmas cujos salários iam para a conta de sua ex-esposa. Ricardo era o responsável por consolidar e fechar a folha de pagamento, alimentando o sistema com nomes de funcionários e dados bancários para depósito.
O desvio começou em 2009, quando ele criou um software, o Sisfolha, para gerar a folha de pagamento dos servidores, quando teria inserido funcionários fantasmas cujos salários iam para a conta de sua ex-esposa. Ricardo era o responsável por consolidar e fechar a folha de pagamento, alimentando o sistema com nomes de funcionários e dados bancários para depósito.
A servidora já trabalhava no setor na época em que o servidor foi investigado e aparece citada em uma denúncia do Ministério Público do Estado que pede a condenação de Ricardo. Ela aparece como auxiliar administrativa. Após esse caso, o sistema foi alterado para o atual.
Gilvana foi presa, na manhã de ontem, acusada de desviar R$ 5 milhões da folha de pagamento de prestadores de serviço da Secretaria Municipal de Saúde (SMS).
Segundo o Ministério Público do Estado (MP-BA), Gilvana usou a diarista e quatro parentes que não tiveram os nomes divulgados — entre eles o marido dela — como laranjas do esquema, que funcionava desde fevereiro de 2010.
Gilvana foi presa, na manhã de ontem, acusada de desviar R$ 5 milhões da folha de pagamento de prestadores de serviço da Secretaria Municipal de Saúde (SMS).
Segundo o Ministério Público do Estado (MP-BA), Gilvana usou a diarista e quatro parentes que não tiveram os nomes divulgados — entre eles o marido dela — como laranjas do esquema, que funcionava desde fevereiro de 2010.
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