O governador Geraldo Alckmin (PSDB) tornou sigilosos por 25 anos documentos do transporte público de São Paulo, incluindo os trens do Metrô e da CPTM e os ônibus intermunicipais da EMTU.
A decisão impede o acesso aos motivos de atrasos nas obras. A gestão do tucano alega riscos à segurança, segundo reportagem de André Monteiro e Arthur Rodrigues. O governo Alckmin afirmou que pessoas "mal-intencionadas" poderiam ter acesso.
A manobra faz parte da Lei de Acesso à Informação, que liberou documentos públicos à população em 2012, mas que protege alguns deles com o carimbo de ultrassecretos (25 anos), secreto (dez anos) e reservado (por cinco anos).
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