
De acordo com Weber, a tentativa agora é de, ao menos, aumentar o prazo para deixar o local. “Eles me mandaram arrumar três fotografias para ver se me liberam um lugar desses para eu trabalhar. Vai começar uma obra aqui, que Deus sabe quando, e eles já querem o espaço. Disseram que vão tentar arrumar o local, não sabe se vão arrumar”, lamenta.
Apesar do imediatismo da secretaria, representada por Rosemma Maluf, as obras no Jardim de Alah serão retomadas apenas em março, de acordo com o calendário da Prefeitura de Salvador. “É um absurdo! A gente fica sem saber o que fazer da vida”, reclama o comerciante.
Fonte: Metro1
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