Foto divulgação Secult
Trechos de Salvador, como Passeio Público
(Campo Grande), Unhão (Avenida Contorno), Praça das Artes e Solar Ferrão
(Pelourinho), serão protegidos por vigilantes treinados pela diretoria de Museus
(Dimus) do Instituto do Patrimônio Artístico e Cultural (Ipac), vinculado à
Secretaria de Cultura do Estado (Secult). Trinta vigilantes do instituto
receberam certificados de conclusão da oficina de ‘Educação Patrimonial’ na
manhã desta sexta-feira (19), no Palácio da Aclamação.
Esta foi a quarta turma formada de vigilantes
patrimoniais, que são responsáveis pela segurança de museus e áreas históricas
em Salvador e interior do estado. Segundo o diretor geral do Ipac, João Carlos
de Oliveira, a proteção do bem cultural - material ou imaterial - é eficaz com a
participação da sociedade e agentes envolvidos com esses locais. “É fundamental
que vigilantes de espaços com importância museológica e arquitetônico-histórica
conheçam o que protegem. Só protege quem valoriza e só valoriza quem conhece.
Numa próxima etapa faremos cursos com a Polícia Militar", afirmou João
Carlos.
Além de administrar monumentos e cerca de 220
imóveis antigos no Centro Histórico de Salvador, o Ipac é responsável pelo
Palacete das Artes (Graça), Museu de Arte da Bahia (MAB, Corredor da Vitória),
museus Udo Knoff e Tempostal (Pelourinho). No interior, Convento dos Humildes
(Santo Amaro), Museu Wanderley (Candeias) e Parque Castro Alves
(Cabaceiras).
“O que seria de nós sem história? Sou a favor
do ser humano!”, disse o segurança patrimonial do Ipac Ângelo Marco, aprovando o
conteúdo da oficina durante a solenidade. Promovidas pelo Núcleo de Articulação
Territorial da Dimus, as aulas aconteceram entre os dias 15 e 19, das 9h às 12h,
no MAB e no Palácio da Aclamação.
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