sexta-feira, 19 de fevereiro de 2016

Vigilante são treinados em patrimônio para atuar em áreas históricas de Salvador

Foto divulgação Secult
 
Trechos de Salvador, como Passeio Público (Campo Grande), Unhão (Avenida Contorno), Praça das Artes e Solar Ferrão (Pelourinho), serão protegidos por vigilantes treinados pela diretoria de Museus (Dimus) do Instituto do Patrimônio Artístico e Cultural (Ipac), vinculado à Secretaria de Cultura do Estado (Secult). Trinta vigilantes do instituto receberam certificados de conclusão da oficina de ‘Educação Patrimonial’ na manhã desta sexta-feira (19), no Palácio da Aclamação. 
Esta foi a quarta turma formada de vigilantes patrimoniais, que são responsáveis pela segurança de museus e áreas históricas em Salvador e interior do estado. Segundo o diretor geral do Ipac, João Carlos de Oliveira, a proteção do bem cultural - material ou imaterial - é eficaz com a participação da sociedade e agentes envolvidos com esses locais. “É fundamental que vigilantes de espaços com importância museológica e arquitetônico-histórica conheçam o que protegem. Só protege quem valoriza e só valoriza quem conhece. Numa próxima etapa faremos cursos com a Polícia Militar", afirmou João Carlos. 
Além de administrar monumentos e cerca de 220 imóveis antigos no Centro Histórico de Salvador, o Ipac é responsável pelo Palacete das Artes (Graça), Museu de Arte da Bahia (MAB, Corredor da Vitória), museus Udo Knoff e Tempostal (Pelourinho). No interior, Convento dos Humildes (Santo Amaro), Museu Wanderley (Candeias) e Parque Castro Alves (Cabaceiras).
“O que seria de nós sem história? Sou a favor do ser humano!”, disse o segurança patrimonial do Ipac Ângelo Marco, aprovando o conteúdo da oficina durante a solenidade. Promovidas pelo Núcleo de Articulação Territorial da Dimus, as aulas aconteceram entre os dias 15 e 19, das 9h às 12h, no MAB e no Palácio da Aclamação. 

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