Os mangues do distrito de Acupe, em Santo Amaro da Purificação, vão receber mais
caranguejos nas vésperas da Semana Santa. Na próxima segunda-feira (21), a Bahia
Pesca, vinculada à Secretaria da Agricultura (Seagri), realizará o repovoamento
de 500 mil megalopas (filhotes de caranguejo na segunda fase de desenvolvimento)
nos manguezais da região.
A iniciativa faz parte do Programa Integrado de Manejo e Gerenciamento do Caranguejo-uçá (Puçá), desenvolvido pela Bahia Pesca. As megalopas foram cultivadas no laboratório da empresa, na Fazenda Experimental Oruabo, em Santo Amaro, onde também são realizadas as principais atividades de pesquisa da empresa. As 50 fêmeas utilizadas para a reprodução foram capturadas no próprio manguezal e serão devolvidas ao habitat natural durante o repovoamento, com acompanhamento minucioso das condições da água e da alimentação destes animais.
“Durante estada em nosso laboratório, as fêmeas foram nutridas com alimentos à base de peixes e camarão até a eclosão dos ovos. É neste momento que ‘nasce’, em forma de larva, a iguaria tão apreciada por baianos e turistas. As larvas então são colocadas em tanques onde se alimentam de microalgas e microcrustáceos e vão se desenvolvendo até atingirem o estágio de megalopas”, explica a técnica da Bahia Pesca, Eliane Hollunder.
“Os animais são então mantidos em tanques com temperatura, nível do ph, oxigenação e salinidade da água monitoradas, até serem soltos no meio ambiente”, completa.
A iniciativa faz parte do Programa Integrado de Manejo e Gerenciamento do Caranguejo-uçá (Puçá), desenvolvido pela Bahia Pesca. As megalopas foram cultivadas no laboratório da empresa, na Fazenda Experimental Oruabo, em Santo Amaro, onde também são realizadas as principais atividades de pesquisa da empresa. As 50 fêmeas utilizadas para a reprodução foram capturadas no próprio manguezal e serão devolvidas ao habitat natural durante o repovoamento, com acompanhamento minucioso das condições da água e da alimentação destes animais.
“Durante estada em nosso laboratório, as fêmeas foram nutridas com alimentos à base de peixes e camarão até a eclosão dos ovos. É neste momento que ‘nasce’, em forma de larva, a iguaria tão apreciada por baianos e turistas. As larvas então são colocadas em tanques onde se alimentam de microalgas e microcrustáceos e vão se desenvolvendo até atingirem o estágio de megalopas”, explica a técnica da Bahia Pesca, Eliane Hollunder.
“Os animais são então mantidos em tanques com temperatura, nível do ph, oxigenação e salinidade da água monitoradas, até serem soltos no meio ambiente”, completa.
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