O pedagogo e militante Walter Takemoto foi preso quando retornava para casa na tarde deste domingo, 13. Ele havia saído de uma manifestação em defesa da Presidente da República, Dilma Rousself, realizada em frente à sede de uma emissora de televisão, na Federação. O protesto ocorreu concomitantemente com o ato contra corrupção e pró-impeachment que aconteceu no Farol da Barra. A polícia não teria informado ao homem o motivo da prisão.
O enteado de Walter, Gabriel Camões, conversou com o Portal A TARDE sobre o momento em que dois policiais militares, em uma viatura, abordaram o militante, que tinha acabado de chegar na avenida Euclides da Cunha, na Graça, onde mora. Segundo relato, Takemoto estava estacionando o carro no prédio onde mora quando foi obrigado pelos PM's a entrar no veículo policial. Gabriel relatou o fato, também, nas redes sociais.
Takemoto foi levado para a Central de Flagrantes, localizada no Iguatemi, por volta das 12h30. A mulher do pedagogo, Mônica Camões, confirmou o relato do filho e disse estar à espera de mais informações da polícia. Mônica, que está na delegacia desde as 13h30, disse que um advogado já está na unidade policial para representar a família.
A mulher de Takemoto disse, ainda, que esperava pela chegada do marido e viu a abordagem. Ela teria perguntado ao policial o motivo da prisão, mas não obteve resposta. O PM apenas teria aconselhado a mulher que guardasse o carro e depois fosse à delegacia.
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