Acesso à terra, inclusão produtiva, educação e produção agroecológica foram os
assuntos tratados durante a reunião de representantes dos movimentos sociais com
o governador Rui Costa, nesta quinta-feira (31), na Governadoria, em Salvador.
Treze segmentos foram representados no encontro, entre eles os da reforma
agrária, produtores rurais, quilombolas e indígenas.
De acordo com o secretário das Relações Institucionais, Josias Gomes, a reunião reforça a certeza de uma boa relação de parceria com os movimentos sociais. “O governador deixou clara a intenção de aumentar a renda do agricultor familiar e melhorar a educação de quem mora no campo para que eles possam competir, em igualdade de condições, ao prestar vestibular. Vamos continuar com as secretarias fins para acertar as datas de implantação das melhorias e serviços [voltados a] essas comunidades”.
Kâhu Pataxó veio do extremo-sul da Bahia representando 22 mil indígenas e disse que é fundamental a aproximação com o governo. “Estamos estreitando as relações com um governo que ajudamos a construir e levando proposições para as nossas comunidades. A principal conquista foi exatamente o reconhecimento deste movimento participativo, com peso político para construir e andar junto com o governo. Esta foi a principal conquista para nós”.
Coordenador da Pastoral Rural, José Carlos Dias afirmou que diante das dificuldades que o País enfrenta, é preciso união de esforços. “Precisamos garantir a arrecadação e a distribuição das terras, além dos direitos fundamentais para as pessoas permanecerem na terra com infraestrutura, habitação, saúde, educação e assistência técnica de qualidade. Estamos aqui nessa missão de solicitar que o governador seja nosso embaixador junto ao governo federal para que essas ações aconteçam”.
De acordo com o secretário das Relações Institucionais, Josias Gomes, a reunião reforça a certeza de uma boa relação de parceria com os movimentos sociais. “O governador deixou clara a intenção de aumentar a renda do agricultor familiar e melhorar a educação de quem mora no campo para que eles possam competir, em igualdade de condições, ao prestar vestibular. Vamos continuar com as secretarias fins para acertar as datas de implantação das melhorias e serviços [voltados a] essas comunidades”.
Kâhu Pataxó veio do extremo-sul da Bahia representando 22 mil indígenas e disse que é fundamental a aproximação com o governo. “Estamos estreitando as relações com um governo que ajudamos a construir e levando proposições para as nossas comunidades. A principal conquista foi exatamente o reconhecimento deste movimento participativo, com peso político para construir e andar junto com o governo. Esta foi a principal conquista para nós”.
Coordenador da Pastoral Rural, José Carlos Dias afirmou que diante das dificuldades que o País enfrenta, é preciso união de esforços. “Precisamos garantir a arrecadação e a distribuição das terras, além dos direitos fundamentais para as pessoas permanecerem na terra com infraestrutura, habitação, saúde, educação e assistência técnica de qualidade. Estamos aqui nessa missão de solicitar que o governador seja nosso embaixador junto ao governo federal para que essas ações aconteçam”.
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