O vereador de São Paulo Andrea Matarazzo informou hoje (18) que saiu do PSDB.
O anúncio ocorre dois dias antes do segundo turno das prévias em que o PSDB anunciaria seu candidato à prefeitura de São Paulo. No domingo (20), Matarazzo disputaria a candidatura do partido à prefeitura com João Dória Jr., o mais votado no primeiro turno.
O anúncio ocorre dois dias antes do segundo turno das prévias em que o PSDB anunciaria seu candidato à prefeitura de São Paulo. No domingo (20), Matarazzo disputaria a candidatura do partido à prefeitura com João Dória Jr., o mais votado no primeiro turno.
“Acabo de anunciar, com muita tristeza, minha desfiliação do PSDB. Diante dos acontecimentos nas prévias, não me resta outra alternativa do que me desfiliar do partido, depois de 25 anos”, escreveu Matarazzo.
Ele disse que sua saída se deve ao comportamento do partido no primeiro turno das prévias. “O comportamento de parte do partido nestas prévias é uma réplica do que o PT está fazendo e o PSDB condena", afirmou o vereador.
De acordo com Matarazzo, houve compra de votos "sem cerimônia", e há gravações para comprová-la, transporte de eleitores, constrangimento de pessoas, seguranças dentro dos locais de votação e uso da máquina pública. "Tudo isso me faz acreditar que o PSDB não é mais o partido que ajudei a construir. O que está sendo feito agora não é a política do meu PSDB, um partido sério e correto”, escreveu ele, referindo-se à campanha do seu concorrente nas prévias.
De acordo com Matarazzo, houve compra de votos "sem cerimônia", e há gravações para comprová-la, transporte de eleitores, constrangimento de pessoas, seguranças dentro dos locais de votação e uso da máquina pública. "Tudo isso me faz acreditar que o PSDB não é mais o partido que ajudei a construir. O que está sendo feito agora não é a política do meu PSDB, um partido sério e correto”, escreveu ele, referindo-se à campanha do seu concorrente nas prévias.
Caso ainda pretenda disputar a prefeitura, Matarazzo terá de se filiar a outro partido político até 2 de abril, ou seja, seis meses antes da data do primeiro turno das eleições, previsto para 2 de outubro deste ano.
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