Fotos Ascom
O Projeto Rede de Hortos para Beneficiamento de Plantas Medicinais e Litúrgicas
(Rhol), beneficiado pelo Edital de Apoio aos Empreendimentos de Matriz Africana,
da Secretaria do Trabalho, Emprego, Renda e Esporte (Setre), acaba de inaugurar
um centro de beneficiamento de azeite de dendê e óleos usados para a produção
inicial de sabão (líquido e em barra).
O lançamento dos primeiros produtos ocorreu no Terreiro Mocambo, no bairro do Trobogy, em Salvador, e contou com as presenças do superintendente de Economia Solidária da Setre, Milton Barbosa; da representante da Organização Feminista Via Mulher, Dina Lopes; e da Organização Filhos do Mundo (Feme), Vasco Aguzzoli; entre outras autoridades. Comemorada pelos gestores do Projeto Rhol, a iniciativa do Governo do Estado vai garantir a sustentabilidade ambiental e a longevidade dos terreiros de candomblé, com base na Economia Solidária.
O lançamento dos primeiros produtos ocorreu no Terreiro Mocambo, no bairro do Trobogy, em Salvador, e contou com as presenças do superintendente de Economia Solidária da Setre, Milton Barbosa; da representante da Organização Feminista Via Mulher, Dina Lopes; e da Organização Filhos do Mundo (Feme), Vasco Aguzzoli; entre outras autoridades. Comemorada pelos gestores do Projeto Rhol, a iniciativa do Governo do Estado vai garantir a sustentabilidade ambiental e a longevidade dos terreiros de candomblé, com base na Economia Solidária.
Beneficiados
O Projeto Rhol foi um dos 54 beneficiados pelo Edital de Matriz Africana, lançado pela Setre em 2014, com recursos no valor global de R$ 9 milhões e traz como proposta “o resgate e fortalecimento da cultura africana e a possibilidade de geração de trabalho e renda nessas comunidades”, destacou o superintendente de Economia Solidária da Setre.
Para a execução do projeto em 12 terreiros localizados nos municípios de Salvador, Dias D`Ávila, Camaçari e Lauro de Freitas, a Organização Filhos do Mundo (Feme) recebeu da Setre recursos da ordem de R$ 722 mil. Serão beneficiadas, diretamente, 60 famílias integrantes das comunidades envolvidas nas ações do projeto. Nos hortos foram plantadas 25 espécies de plantas medicinais, entre elas a manjericão, arruda, água de alevante e guiné.
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