Foto Secom
Uma série de atividades que retratam a tradição junina no Nordeste está sendo
realizada pelas escolas da rede estadual de ensino da capital e do interior do
estado, que aliam nas programações, o estudo e as tradições culturais. O
objetivo é envolver os estudantes em atividades pedagógicas interdisciplinares
de pesquisa, arte, dança e teatro.
Em Plataforma, bairro do Subúrbio ferroviário de Salvador, por exemplo, os alunos do Colégio Estadual Democrático Bertholdo Cirilo dos Reis iniciaram o processo de pesquisa sobre festejos juninos em maio. Cada turma ficou responsável por uma cidade do Nordeste que tradicionalmente comemora os festejos. “Ficamos a cidade de Juazeiro da Bahia. Pesquisamos sobre a culinária, história e geografia da cidade. Acho essa atividade muito legal porque trabalha os festejos juninos de forma mais ampla e faz um resgate cultural do lugar”, diz Mariana Souza, 17, do 3º ano.
O gestor da unidade, Antonio Abreu, explica que a atividade foi divida em duas etapas - exposição das pesquisas sobre as cidades e o primeiro concurso de quadrilha, nesta quinta-feira (16). “O colégio traça os caminhos para a interação e o fortalecimento do processo de ensino e de aprendizagem. Dessa forma, todos os funcionários, estudantes, professores e gestão contribuíram para o brilhantismo e realização do projeto junino”.
Na Escola Parque, localizada no bairro da Caixa D’Água, as atividades começaram na terça (14) e seguem até esta sexta (17). Com o tema ‘A poesia dos balões’, a ação pedagógica envolve oficinas de arte, dança e teatro, para retratar a tradição da festa junina. A iniciativa também busca integrar a escola e a comunidade do entorno.
“Frequento a Escola Parque desde os 13 anos idade. Estudei aqui e agora faço as oficinas de coral e arte em madeira. Para mim, aqui é tudo de bom, adoro participar dos festejos”, afirma Débora Regina dos Santos, que mora no bairro de Pero Vaz. A coordenadora do Núcleo de Pluralidades Artísticas da unidade, Silvana Carvalho, diz que a escola tem papel agregador na comunidade. Segundo ela, “sendo uma referência para a comunidade, a escola funciona como um local de congregação, de soma entre as pessoas. São várias gerações que aqui convivem e se respeitam. Esta culminância é o reflexo dessa união, pois esse momento conta com a colaboração de todos. A gente não faz nada sozinho”.
Várias atividades aconteceram, nesta quinta, na unidade escolar, a exemplo do desfile ‘Arriba a saia Marinetti: um manifesto futurista nas criações de moda da Escola Parque’, apresentação dos alunos participantes das oficinas de teatro, de ballet, de cordel com temáticas juninas, de dança de salão, de dança da peneira e de forró universitário. Também teve apresentação da banda Juventude Parqueana, com a presença de alunas da oficina de canto. “Apresentamos as verdadeiras origens do forró, muito baião, xote e xaxado. Amo forró e esta é a melhor época do ano”, afirma o integrante da banda, Vitor Gezler, 18 anos.
Em Plataforma, bairro do Subúrbio ferroviário de Salvador, por exemplo, os alunos do Colégio Estadual Democrático Bertholdo Cirilo dos Reis iniciaram o processo de pesquisa sobre festejos juninos em maio. Cada turma ficou responsável por uma cidade do Nordeste que tradicionalmente comemora os festejos. “Ficamos a cidade de Juazeiro da Bahia. Pesquisamos sobre a culinária, história e geografia da cidade. Acho essa atividade muito legal porque trabalha os festejos juninos de forma mais ampla e faz um resgate cultural do lugar”, diz Mariana Souza, 17, do 3º ano.
O gestor da unidade, Antonio Abreu, explica que a atividade foi divida em duas etapas - exposição das pesquisas sobre as cidades e o primeiro concurso de quadrilha, nesta quinta-feira (16). “O colégio traça os caminhos para a interação e o fortalecimento do processo de ensino e de aprendizagem. Dessa forma, todos os funcionários, estudantes, professores e gestão contribuíram para o brilhantismo e realização do projeto junino”.
Na Escola Parque, localizada no bairro da Caixa D’Água, as atividades começaram na terça (14) e seguem até esta sexta (17). Com o tema ‘A poesia dos balões’, a ação pedagógica envolve oficinas de arte, dança e teatro, para retratar a tradição da festa junina. A iniciativa também busca integrar a escola e a comunidade do entorno.
“Frequento a Escola Parque desde os 13 anos idade. Estudei aqui e agora faço as oficinas de coral e arte em madeira. Para mim, aqui é tudo de bom, adoro participar dos festejos”, afirma Débora Regina dos Santos, que mora no bairro de Pero Vaz. A coordenadora do Núcleo de Pluralidades Artísticas da unidade, Silvana Carvalho, diz que a escola tem papel agregador na comunidade. Segundo ela, “sendo uma referência para a comunidade, a escola funciona como um local de congregação, de soma entre as pessoas. São várias gerações que aqui convivem e se respeitam. Esta culminância é o reflexo dessa união, pois esse momento conta com a colaboração de todos. A gente não faz nada sozinho”.
Várias atividades aconteceram, nesta quinta, na unidade escolar, a exemplo do desfile ‘Arriba a saia Marinetti: um manifesto futurista nas criações de moda da Escola Parque’, apresentação dos alunos participantes das oficinas de teatro, de ballet, de cordel com temáticas juninas, de dança de salão, de dança da peneira e de forró universitário. Também teve apresentação da banda Juventude Parqueana, com a presença de alunas da oficina de canto. “Apresentamos as verdadeiras origens do forró, muito baião, xote e xaxado. Amo forró e esta é a melhor época do ano”, afirma o integrante da banda, Vitor Gezler, 18 anos.
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