Com um total de 86 contratos em vigor e investimentos da ordem de R$ 145
bilhões, as iniciativas em Parcerias Público-Privadas (PPPs) vêm se consolidando
como uma opção eficiente e viável à execução de projetos que atendam às demandas
no país. Presentes em setores como infraestrutura, mobilidade urbana, saúde e
educação, as PPPs já estão consolidadas em praticamente todos os Estados da
federação, o que reflete a expansão dessa ferramenta de gestão e impulsiona o
trabalho da Rede Intergovernamental para o Desenvolvimento das parcerias
público-privadas (RedePPP), coordenada pela Secretaria da Fazenda do Estado da
Bahia (Sefaz-Ba).
No que diz respeito ao perfil das experiências em curso, os estados têm a dianteira. São 48 PPPs no âmbito estadual, 37 no municipal e uma no federal. São Paulo, com 11 projetos executados, Minas Gerais, com 10, e Bahia, com seis, são os estados com maior número de projetos que já saíram do papel. Entre as principais parcerias já implementadas no Brasil, a RedePPP destaca o Hospital do Subúrbio de Salvador, do governo baiano.
Segundo o secretário da Fazenda da Bahia, Manoel Vitório, o modelo público-privado é mais viável e econômico para as duas partes envolvidas em comparação com as concessões tradicionais, além de trazer diversas vantagens. “O foco no resultado, já que parte da remuneração da empresa que executa está vinculada à sua performance, e a agilidade na execução são características desse tipo de contrato. Isso garante qualidade na prestação do serviço”, ressalta Vitório.
No que diz respeito ao perfil das experiências em curso, os estados têm a dianteira. São 48 PPPs no âmbito estadual, 37 no municipal e uma no federal. São Paulo, com 11 projetos executados, Minas Gerais, com 10, e Bahia, com seis, são os estados com maior número de projetos que já saíram do papel. Entre as principais parcerias já implementadas no Brasil, a RedePPP destaca o Hospital do Subúrbio de Salvador, do governo baiano.
Segundo o secretário da Fazenda da Bahia, Manoel Vitório, o modelo público-privado é mais viável e econômico para as duas partes envolvidas em comparação com as concessões tradicionais, além de trazer diversas vantagens. “O foco no resultado, já que parte da remuneração da empresa que executa está vinculada à sua performance, e a agilidade na execução são características desse tipo de contrato. Isso garante qualidade na prestação do serviço”, ressalta Vitório.

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