Foto divulgação
Garantir o abastecimento de água de qualidade para mais de 350 mil moradores de Itabuna e região. Este é o objetivo da construção da barragem do Rio Colônia, no município de Itapé, no sul da Bahia. As obras recebem R$ 108 milhões de investimentos e têm previsão de entrega para o segundo semestre deste ano. A barragem já chega 56,78% da construção, graças à força-tarefa realizada pelo Governo do Estado, por meio da Secretaria de Infraestrutura Hídrica e Saneamento (SIHS).
“Esta entrega, que terá 25 quilômetros de lâmina d'água e que já saiu do papel, é uma das prioridades da nossa pasta, do governo Rui Costa. De forma que muito em breve tire a população dessas localidades do sofrimento atual com a falta d'água”, afirma o secretário de Infraestrutura Hídrica e Saneamento, Cássio Peixoto. No mês de fevereiro, o número de funcionários será elevado para acelerar o ritmo das atividades.
A intervenção já consta com mobilização do canteiro de obra; conclusão do desvio provisório da BA-120; conclusão da ensecadeira montante; desvio do rio, incluída a galeria; escavação, tratamento e regularização da fundação da barragem do bloco 2 ao 10; escavação do desvio do rio; tratamento fundação /mapeamento; escavação da fossa; execução da ensecadeira de jusante; execução da cortina de impermeabilização; conclusão da galeria de drenagem e elevação do maciço até a cota 11,40 metros e conclusão da galeria de hidromecânicos. Além da barragem em si, o projeto inclui a relocação da estrada, de linhas de energia e a construção de habitações, entre outras obras complementares.
A barragem possui eixo com comprimento de 124 metros e altura de 21,4 metros. Quando atingir o nível mais alto, ela terá volume total de mais de 62 milhões de metros cúbicos de água. “Isso tudo em prol da qualidade de vida dos moradores e desenvolvimento econômico da região. Afinal, estamos falando de uma obra que, além de complementar o abastecimento de água, minimizará o problema das enchentes que inundam parte da cidade de Itabuna e melhorará as condições sanitárias do Rio Cachoeira”, concluiu Cássio Peixoto.
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