Nesta segunda-feira (03), os médicos do município estarão reunidos no Hotel The Plaza, em Ondina, às 19h, quando, em assembleia, vão preparar a greve por tempo indeterminado que começa na terça, dia 4 de junho. A decisão de entrar em greve se deu após várias tentativas de buscar solução para a precariedade que os médicos vinculados à Prefeitura enfrentam. Todas as unidades de saúde do município serão paralisadas, inclusive PSF e UPA’s.
São tantas as denúncias que têm chegado ao Sindimed sobre precariedade e salários defasados, que muitos profissionais têm declarado a intenção de pedir demissão, caso a SMS não adote providências urgentes que valorizem o trabalho médico. Na assembleia que decidiu pela greve, no dia 28, ficou patente a gravidade da situação, que pode até desaguar numa demissão coletiva de médicos em Salvador.
Uma carta assinada por mais de 20 médicos de UPA’s, datada de 26 de abril, revela o total desrespeito com que são tratados. Além dos constantes atrasos de salários, recentemente os plantonistas que trabalham na UPA Subúrbio (Lad. Terezinha) foram surpreendidos com a redução de vencimentos. A instituição que terceiriza a UPA (Iest – Faculdade Dom Pedro) alega que não tem como arcar com as remunerações.
Situação crítica vivem também os psiquiatras, que tem como salário-base um pouco mais de R$1.200, além de enfrentarem insegurança e falta de infraestrutura nas unidades dos CAP’s.
São tantas as denúncias que têm chegado ao Sindimed sobre precariedade e salários defasados, que muitos profissionais têm declarado a intenção de pedir demissão, caso a SMS não adote providências urgentes que valorizem o trabalho médico. Na assembleia que decidiu pela greve, no dia 28, ficou patente a gravidade da situação, que pode até desaguar numa demissão coletiva de médicos em Salvador.
Uma carta assinada por mais de 20 médicos de UPA’s, datada de 26 de abril, revela o total desrespeito com que são tratados. Além dos constantes atrasos de salários, recentemente os plantonistas que trabalham na UPA Subúrbio (Lad. Terezinha) foram surpreendidos com a redução de vencimentos. A instituição que terceiriza a UPA (Iest – Faculdade Dom Pedro) alega que não tem como arcar com as remunerações.
Situação crítica vivem também os psiquiatras, que tem como salário-base um pouco mais de R$1.200, além de enfrentarem insegurança e falta de infraestrutura nas unidades dos CAP’s.
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