A Comissão de Modernização da Polícia Militar empossada pelo governador
Jaques Wagner nesta quarta-feira (12), na Governadoria, no Centro Administrativo
da Bahia (CAB), tem o objetivo de promover estudos e apresentar propostas de
reestruturação e modernização organizacional da Polícia Militar.
“Vamos discutir a modernização de maneira ampla, tanto da estrutura física de equipamentos, que já estão ultrapassados, quanto a valorização do policial”, afirmou o comandante da PM, coronel Alfredo Castro.
O grupo de modernização, coordenado pelo secretário da Segurança Pública, Maurício Barbosa, conta com representantes da Polícia Militar, da Casa Civil, da Secretaria de Administração (Saeb), da Procuradoria Geral do Estado, da Assembleia Legislativa da Bahia, além de entidades sindicais.
Para o presidente da Associação de Praças da Polícia Militar, sargento Agnaldo Pinto, a comissão atende a um anseio antigo da categoria. “A instalação desse grupo demonstra que o governador está preocupado em conversar com a categoria. Manter o diálogo é muito importante. Nossa demanda é grande e temos que aproveitar esse momento para conquistar melhorias que os policiais tanto almejam”.
De acordo com Maurício Barbosa, o próximo passo é convocar os integrantes da comissão para revisar os estatutos e a Lei Orgânica da Polícia Militar. A previsão é que os trabalhos sejam concluídos em um prazo de 180 dias. Após a conclusão, os documentos serão encaminhados para votação na Assembleia Legislativa.
“Vamos discutir a modernização de maneira ampla, tanto da estrutura física de equipamentos, que já estão ultrapassados, quanto a valorização do policial”, afirmou o comandante da PM, coronel Alfredo Castro.
O grupo de modernização, coordenado pelo secretário da Segurança Pública, Maurício Barbosa, conta com representantes da Polícia Militar, da Casa Civil, da Secretaria de Administração (Saeb), da Procuradoria Geral do Estado, da Assembleia Legislativa da Bahia, além de entidades sindicais.
Para o presidente da Associação de Praças da Polícia Militar, sargento Agnaldo Pinto, a comissão atende a um anseio antigo da categoria. “A instalação desse grupo demonstra que o governador está preocupado em conversar com a categoria. Manter o diálogo é muito importante. Nossa demanda é grande e temos que aproveitar esse momento para conquistar melhorias que os policiais tanto almejam”.
De acordo com Maurício Barbosa, o próximo passo é convocar os integrantes da comissão para revisar os estatutos e a Lei Orgânica da Polícia Militar. A previsão é que os trabalhos sejam concluídos em um prazo de 180 dias. Após a conclusão, os documentos serão encaminhados para votação na Assembleia Legislativa.
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