A presidenta Dilma Rousseff furou uma bolha de preconceito ao inaugurar o novo terminal de passageiros no Aeroporto Tom Jobim, no Rio de Janeiro, no fim de semana. Ela associou o crescimento no número de usuários dos terminais aéreos, tanto em voos nacionais como internacionais, à melhoria da condição econômica da população.
Projeções oficiais da Air Transport Association (ATA) mostram que não apenas o mercado de usuários de aviões está crescendo velozmente, como continuará assim. Segundo a associação, o Brasil se tornará até 2016 o terceiro maior mercado de transporte de passageiros domésticos do mundo, atrás apenas dos Estados Unidos (710,2 milhões) e China (415 milhões).
“Aeroporto era um transporte de elite, porque nós passamos de 33 milhões de passageiros/ano para 113 milhões de passageiros/ano no Brasil”, disse Dilma no domingo (1), durante inauguração do segundo terminal de passageiros do Aeroporto Internacional Tom Jobim, no Rio de Janeiro.
” Hoje, todos aqueles que querem viajar, podem. Muitas vezes são pessoas que jamais tiveram acesso a um aeroporto”, completou.
Com efeito, apenas entre 2010 e 2012 o crescimento médio de passageiros nos aeroportos brasileiros foi de 25,2%. No entanto, quando se consideram os terminais mais conhecidos e movimentados, o salto foi bem maior. O próprio Tom Jobim, no Rio, apresentou um crescimento de 43,32% no período.
Em Minas Gerais, o aeroporto de Cofins elevou em 43,01% o número de usuários no período. Em Mato Grosso, o terminal de Cuiabá experimentou crescimento de 29,46%. Em São Paulo, o Aeroporto Franco Montoro, em Guarulhos, deu um salto de 26,8 milhões de passageiros/ano em 2010 para 33 milhões no ano passado. Em Brasília, durante o feriado do Carnaval, o aeroporto Juscelino Kubitschek viu seu movimento aumentar em 7% em relação ao mesmo período do ano anterior. Apenas na semana do carnaval embarcaram e desembarcaram na Capital Federal nada menos que 240 mil passageiros.
Antes desse verdadeiro boom, havia uma clara divisão entre classes sociais, com os integrantes das mais abastadas usufruindo de aviões e aeroportos, enquanto os mais pobres tinham apenas o transporte de ônibus interestaduais para se locomoverem em grandes distâncias. Essa separação acabou.
Obras - O governo federal completa agora investimentos de R$ 7,3 bilhões a ampliação da malha de aeroportos regionais, com impacto em 270 aeroportos regionais. Um volume de recursos que foi desembolsado em razão do aumento da demanda.
“Aeroporto era um transporte de elite, porque nós passamos de 33 milhões de passageiros/ano para 113 milhões de passageiros/ano no Brasil”, disse Dilma no domingo (1), durante inauguração do segundo terminal de passageiros do Aeroporto Internacional Tom Jobim, no Rio de Janeiro.
” Hoje, todos aqueles que querem viajar, podem. Muitas vezes são pessoas que jamais tiveram acesso a um aeroporto”, completou.
Com efeito, apenas entre 2010 e 2012 o crescimento médio de passageiros nos aeroportos brasileiros foi de 25,2%. No entanto, quando se consideram os terminais mais conhecidos e movimentados, o salto foi bem maior. O próprio Tom Jobim, no Rio, apresentou um crescimento de 43,32% no período.
Em Minas Gerais, o aeroporto de Cofins elevou em 43,01% o número de usuários no período. Em Mato Grosso, o terminal de Cuiabá experimentou crescimento de 29,46%. Em São Paulo, o Aeroporto Franco Montoro, em Guarulhos, deu um salto de 26,8 milhões de passageiros/ano em 2010 para 33 milhões no ano passado. Em Brasília, durante o feriado do Carnaval, o aeroporto Juscelino Kubitschek viu seu movimento aumentar em 7% em relação ao mesmo período do ano anterior. Apenas na semana do carnaval embarcaram e desembarcaram na Capital Federal nada menos que 240 mil passageiros.
Antes desse verdadeiro boom, havia uma clara divisão entre classes sociais, com os integrantes das mais abastadas usufruindo de aviões e aeroportos, enquanto os mais pobres tinham apenas o transporte de ônibus interestaduais para se locomoverem em grandes distâncias. Essa separação acabou.
Obras - O governo federal completa agora investimentos de R$ 7,3 bilhões a ampliação da malha de aeroportos regionais, com impacto em 270 aeroportos regionais. Um volume de recursos que foi desembolsado em razão do aumento da demanda.
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