Foto Secom
Trocar ideias sobre projetos de segurança que deram certo em regiões carentes,
atendidas pelo policiamento comunitário, foi o objetivo da visita do cônsul dos
Estados Unidos, James B. Story, a Salvador nesta quarta-feira (21). Após visitar
a Base Comunitária de Segurança de Rio Sena, no Subúrbio Ferroviário, Story se
reuniu com o secretário da Segurança Pública, Maurício Teles Barbosa, para obter
detalhes sobre o trabalho realizado nas 17 bases instaladas no estado.
Responsável pelas ações do Consulado Americano nos estados do Rio de Janeiro, Espírito Santo, Minas Gerais e Bahia, Story quer analisar os métodos adotados, na Bahia e Rio de Janeiro, e sugerir ações que fortaleçam o conceito de polícia cidadã nesses estados. “Já acompanho o trabalho feito na favela da Providência, no Rio de Janeiro, e agora quero aprender como o programa funciona aqui em Salvador”.
Ao avaliar os resultados da implantação da base comunitária de Rio Sena, destacou a redução significativa no número de homicídios e aproximação da comunidade com a polícia local. Garantiu ainda servir de elo entre comandantes de unidades pacificadoras do Rio de Janeiro e das bases comunitárias da Bahia, para promover um intercâmbio de experiências.
Entre as sugestões de projetos paras as unidades de Salvador, Story pontuou cursos de línguas, de instrução policial para trabalhos em mediação de conflitos, além da realização de parcerias com empresas privadas para a captação de investimentos que promovam mais estrutura às atividades esportivas oferecidas nas unidades.
Responsável pelas ações do Consulado Americano nos estados do Rio de Janeiro, Espírito Santo, Minas Gerais e Bahia, Story quer analisar os métodos adotados, na Bahia e Rio de Janeiro, e sugerir ações que fortaleçam o conceito de polícia cidadã nesses estados. “Já acompanho o trabalho feito na favela da Providência, no Rio de Janeiro, e agora quero aprender como o programa funciona aqui em Salvador”.
Ao avaliar os resultados da implantação da base comunitária de Rio Sena, destacou a redução significativa no número de homicídios e aproximação da comunidade com a polícia local. Garantiu ainda servir de elo entre comandantes de unidades pacificadoras do Rio de Janeiro e das bases comunitárias da Bahia, para promover um intercâmbio de experiências.
Entre as sugestões de projetos paras as unidades de Salvador, Story pontuou cursos de línguas, de instrução policial para trabalhos em mediação de conflitos, além da realização de parcerias com empresas privadas para a captação de investimentos que promovam mais estrutura às atividades esportivas oferecidas nas unidades.
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