quarta-feira, 29 de junho de 2011

Câmeras de segurança registram imagens de assassinos de Soldado


As imagens captadas por uma das câmeras de segurança, instaladas pela Prefeitura de Lauro de Freitas no entorno do Hospital Menandro de Farias, podem auxiliar a polícia na elucidação do assassinato do soldado PM Jevyson Velame Oliveira, 45 anos, morto a tiros, no final da tarde de ontem (28), dentro do posto policial local. Posicionada num poste em frente à unidade hospitalar, a câmera registrou parte da cena do crime, onde, mesmo à distância, é possível visualizar a presença dos dois prováveis executores, ambos usando capacetes, da motocicleta utilizada na fuga, e de pessoas saindo do hospital correndo.
O delegado titular da 23ª Delegacia (Lauro de Freitas), Joelson Reis, que investiga o homicídio e garante já ter suspeitos do homicídio, vai tentar junto ao Departamento de Polícia Técnica (DPT) melhorar a qualidade das imagens registradas e cujo conteúdo será incluído no inquérito policial. “Quem, através dessas imagens, a serem divulgadas pela imprensa, perceber algum detalhe que contribua para a identificação dos assassinos, pode entrar em contato com a polícia pelos telefones 3235-0000 (Central Disque Denúncia) ou 3288-8920 (23ª DT)”, ressalta.
Automática e giratória, a câmera de segurança da Prefeitura Municipal de Lauro de Freitas alcança a fachada principal do Menandro de Farias e parte das vias de acesso a Salvador e a Lauro de Freitas. Numa primeira imagem, aparece um homem em pé encostado no posto policial e a motocicleta parada e, segundo as investigações, os criminosos usaram uma moto Tornado amarela, sem placa.
Após girar, a câmera retorna à posição original e capta a motocicleta no mesmo local, já sem a presença do homem usando capacete, de um veículo particular deixando a entrada do hospital em marcha ré, além de pessoas tentando sair às pressas da unidade. Na a sequencia de imagens, dois homens saem do interior do posto policial correndo e, ao alcançarem a motocicleta, a câmera muda novamente de posição, sem registrar o corpo da vítima nem marcas de sangue.



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