Foto Folha
Um número crescente de pessoas com perfis variados que se autointitulam hackers --não confundir com os invasores de sites-- têm se reunido para alugar prédios, fundar clubes e até comprar ônibus para levar até a periferia a tecnologia como ferramenta de ação política.
A informação é da reportagem de Reynaldo Turollo Jr. publicada na edição deste domingo da Folha.
Para quem previa que a era digital isolaria os indivíduos fisicamente, esses hackers respondem com encontros quase diários no porão de um castelinho dos anos 1930 na Barra Funda, zona oeste de São Paulo. No local, 15 jovens fundaram o primeiro "hackerspace" do Brasil, o Garoa Hacker Clube.
Ao contrário dos invasores, o princípio fundamental que une os "hackers ativistas" é a busca pelo novo.
Centros semelhantes como o da Barra Funda estão sendo criados em locais como São Miguel Paulista (zona leste) e Campinas (93 km de SP).
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