O ministro Celso de Mello, do Supremo Tribunal Federal (STF), negou pedido de habeas corpus de um dos envolvidos no crime que levou à morte do menino João Hélio, em 2007. Tiago de Abreu Mattos tentava diminuir a pena de latrocínio – roubo seguido de morte – para roubo simples. Seus advogados alegam que ele apenas levou os bandidos ao local do crime.
João Hélio morreu depois de ser arrastado, preso ao cinto de segurança, por vários quilômetros, por diversas ruas da zona norte do Rio de Janeiro, depois que os bandidos roubaram o carro que era dirigido por sua mãe. A 39ª Vara Criminal do Rio de Janeiro condenou Tiago de Abreu Mattos a 39 anos de prisão, inicialmente em regime fechado.
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